Suspeito de envolvimento com o chinês Li Kwok Kwen, o Paulo Li, acusado de contrabando, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, foi exonerado do cargo nesta segunda-feira (14), no dia em que retornou de férias. Segundo o Ministério da Justiça, fora do cargo, ele poderá melhor promover sua defesa no caso. Tuma Júnior responde a três procedimentos apuratórios junto à Comissão de Ética da Presidência da República, ao próprio Ministério e à Polícia Federal. Investigação da PF mostra que há suspeitas de que o ex-secretário ajudou Paulo Li a regularizar a situação de imigrantes ilegais e interveio para liberar mercadoria apreendida. Nas gravações, o então titular trata da compra de um celular e de um videogame. Li foi assessor de Tuma Jr. quando ele era deputado estadual. Informações da Folha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário