O Ministério Público denunciou (acusou formalmente) por latrocínio (roubo seguido de morte) três suspeitos de matar o delegado Clayton Leão Chaves, 35, na manhã do último 26 de maio, em Camaçari (região metropolitana de Salvador). Delegado titular do município, Leão foi morto enquanto concedia, ao vivo, entrevista por telefone celular para uma rádio local. O teor do diálogo era justamente a violência na cidade. De acordo com a Promotoria, Rinaldo Valença de Lima, 26, Edson Cordeiro, 29, e Magno de Menezes dos Santos, 26, assassinaram o delegado após terem realizado três furtos naquele dia.
O Ministério Público afirma que os denunciados viram o carro do delegado, um EcoSport, parado na estrada das Cascalheiras, zona rural do município, e foram em sua direção na tentativa de assaltá-lo. Ao notar a chegada do grupo, o delegado tentou abrir o vidro do carro. Os suspeitos perceberam que a vítima estava armada e a balearam duas vezes, na cabeça, segundo a investigação. Antes da fuga, houve ainda um terceiro tiro, que atingiu uma das portas do carro. Lima e Cordeiro foram presos horas depois do crime e Santos, no dia seguinte.
Para a Promotoria, os suspeitos incendiaram o automóvel em que estavam – um Corsa, roubado momentos antes do ataque ao delegado – e abandonaram os destroços em um matagal. Membros da família do delegado contestam a versão da PM e da promotoria, insinuando que o crime pode ter sido encomendado. Com informações do UOL.
O Ministério Público afirma que os denunciados viram o carro do delegado, um EcoSport, parado na estrada das Cascalheiras, zona rural do município, e foram em sua direção na tentativa de assaltá-lo. Ao notar a chegada do grupo, o delegado tentou abrir o vidro do carro. Os suspeitos perceberam que a vítima estava armada e a balearam duas vezes, na cabeça, segundo a investigação. Antes da fuga, houve ainda um terceiro tiro, que atingiu uma das portas do carro. Lima e Cordeiro foram presos horas depois do crime e Santos, no dia seguinte.
Para a Promotoria, os suspeitos incendiaram o automóvel em que estavam – um Corsa, roubado momentos antes do ataque ao delegado – e abandonaram os destroços em um matagal. Membros da família do delegado contestam a versão da PM e da promotoria, insinuando que o crime pode ter sido encomendado. Com informações do UOL.
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