Rafael Albuquerque
A Justiça condenou o ex-prefeito do Município de Vera Cruz, Edson Vicente de Velasques, a uma pena de cinco anos sem exercer cargo ou função pública, eletiva ou de nomeação. Ele foi acusado pelo Ministério Público estadual de ter desviado verba pública e empregado recursos em desacordo com sua destinação.
A sentença proferida pelo juiz da comarca de Itaparica, Eduardo Augusto Ferreira Abreu, foi publicada no Diário da Justiça desta sexta-feira (18), e resulta de uma ação penal proposta em 2003, quando o réu ainda exercia o cargo de prefeito, pelo procurador-geral de Justiça em exercício na época, Carlos Frederico Brito, e pelo promotor de Justiça Carlos Pires, do Núcleo de Apuração de Crimes Atribuídos a Prefeitos (CAP), à Câmara Especializada do Tribunal de Justiça.
Em 2005, o processo foi remetido para a comarca de Itaparica, uma vez que Edson Velasques perdeu o foro privilegiado após ter deixado de ser prefeito. Segundo o assessor especial do MP, promotor de Justiça Valmiro Macedo, existem na Bahia cerca de 300 ações contra ex-prefeitos como esta que estão aguardando julgamento nas comarcas.(Bahia Notícias)
A Justiça condenou o ex-prefeito do Município de Vera Cruz, Edson Vicente de Velasques, a uma pena de cinco anos sem exercer cargo ou função pública, eletiva ou de nomeação. Ele foi acusado pelo Ministério Público estadual de ter desviado verba pública e empregado recursos em desacordo com sua destinação.
A sentença proferida pelo juiz da comarca de Itaparica, Eduardo Augusto Ferreira Abreu, foi publicada no Diário da Justiça desta sexta-feira (18), e resulta de uma ação penal proposta em 2003, quando o réu ainda exercia o cargo de prefeito, pelo procurador-geral de Justiça em exercício na época, Carlos Frederico Brito, e pelo promotor de Justiça Carlos Pires, do Núcleo de Apuração de Crimes Atribuídos a Prefeitos (CAP), à Câmara Especializada do Tribunal de Justiça.
Em 2005, o processo foi remetido para a comarca de Itaparica, uma vez que Edson Velasques perdeu o foro privilegiado após ter deixado de ser prefeito. Segundo o assessor especial do MP, promotor de Justiça Valmiro Macedo, existem na Bahia cerca de 300 ações contra ex-prefeitos como esta que estão aguardando julgamento nas comarcas.(Bahia Notícias)
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