O advogado do Vitória Raimundo Viana afirmou que o Barradão não será levado a leilão. Após o anúncio no Diário da Justiça do Poder Judiciário do estado da Bahia, nesta quarta, 18, de que o terreno onde está construído o Barradão foi designado para ir a leilão no dia 9 de setembro, Raimundo entrou em contato com o procurador geral do município, Pedro Guerra, e solicitou uma nova negociação sobre as dívidas do clube com a prefeitura de Salvador.
“(O anúncio) Me pegou de surpresa, pois isso já vinha sendo conversado. Houve algum mal-entendido, algum curto-circuito”, diz, por telefone, confirmando que o procurador Pedro Guerra já havia “assumido o compromisso de cancelar o leilão” do Barradão.
Procurado pela reportagem, a assessoria da procuradoria do município confirmou o pedido pelo cancelamento e que este havia sido acatado pelo procurador, com a ressalva de que o local pode ir novamente a leilão caso não haja acordo entre as partes.
Sobre a dívida, Raimundo Viana confirmou que o Vitória tem várias dívidas com a prefeitura, e que não pretende resolve caso por caso, mas, sim, negociar uma forma de pagamento integral.“De nada adianta resolver apenas isto. Já fiz o pedido ao Pedro Guerra, e ele vai fazer todo o levantamento da dívida. Mas, paralelamente a estas discussões, o Vitória já estava buscando soluções para todas estas pendências”.Ainda segundo Raimundo, o não-pagamento é relacionado também a algumas divergências quanto aos impostos cobrados pela prefeitura.“A sede dos barcos do Vitória na Ribeira, por exemplo. Não achamos que está correto o aumento que houve no ano passado sobre a garagem dos barcos e queremos discutir na justiça isso”.
“(O anúncio) Me pegou de surpresa, pois isso já vinha sendo conversado. Houve algum mal-entendido, algum curto-circuito”, diz, por telefone, confirmando que o procurador Pedro Guerra já havia “assumido o compromisso de cancelar o leilão” do Barradão.
Procurado pela reportagem, a assessoria da procuradoria do município confirmou o pedido pelo cancelamento e que este havia sido acatado pelo procurador, com a ressalva de que o local pode ir novamente a leilão caso não haja acordo entre as partes.
Sobre a dívida, Raimundo Viana confirmou que o Vitória tem várias dívidas com a prefeitura, e que não pretende resolve caso por caso, mas, sim, negociar uma forma de pagamento integral.“De nada adianta resolver apenas isto. Já fiz o pedido ao Pedro Guerra, e ele vai fazer todo o levantamento da dívida. Mas, paralelamente a estas discussões, o Vitória já estava buscando soluções para todas estas pendências”.Ainda segundo Raimundo, o não-pagamento é relacionado também a algumas divergências quanto aos impostos cobrados pela prefeitura.“A sede dos barcos do Vitória na Ribeira, por exemplo. Não achamos que está correto o aumento que houve no ano passado sobre a garagem dos barcos e queremos discutir na justiça isso”.
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