Daniela Pereira e Tatiana Ribeiro
Ações ousadas de bandidos aterrorizaram moradores de dois municípios do sul do estado. Durante a madrugada de ontem, assaltantes invadiram a cidade de Pau Brasil, fizeram reféns e tentaram roubar um banco. Horas depois, o alvo dos bandidos foi Ibicaraí, a 470 km de Salvador. Pelo fato de ambas as cidades estarem distantes 78km, a polícia suspeita que a mesma quadrilha seja responsável pela onda de violência.
Por volta da 0h30 de ontem, cerca de 12 homens armados tentaram assaltar quatro caixas eletrônicos da agência do Banco do Brasil em Pau Brasil, a 551 km de Salvador. Os assaltantes chegaram a bordo de três carros e renderam o vigia da agência e fizeram três seguranças de uma escola reféns.
Os caixas foram arrombados com maçaricos e o grupo só fugiu após o alarme disparar. Os reféns levados foram libertados na aldeia indígena Caramuru Paraguaçu. Até o fechamento desta edição, a polícia não tinha capturado nenhum dos suspeitos.
Após o crime, a polícia local iniciou uma perseguição aos assaltantes, mas a pista estava interceptada por uma árvore, cortada pela própria quadrilha. Os reforços policiais só chegaram à cidade duas horas após o ocorrido. No momento da ação criminosa, havia apenas um policial na cidade que, ameaçado pelos assaltantes, foi impedido de agir.
De acordo com Valéria Fonseca Chaves, delegada de Pau Brasil, as armas usadas na ação foram de grosso calibre, como metralhadora, fuzil, escopeta e pistola.
Ações ousadas de bandidos aterrorizaram moradores de dois municípios do sul do estado. Durante a madrugada de ontem, assaltantes invadiram a cidade de Pau Brasil, fizeram reféns e tentaram roubar um banco. Horas depois, o alvo dos bandidos foi Ibicaraí, a 470 km de Salvador. Pelo fato de ambas as cidades estarem distantes 78km, a polícia suspeita que a mesma quadrilha seja responsável pela onda de violência.
Por volta da 0h30 de ontem, cerca de 12 homens armados tentaram assaltar quatro caixas eletrônicos da agência do Banco do Brasil em Pau Brasil, a 551 km de Salvador. Os assaltantes chegaram a bordo de três carros e renderam o vigia da agência e fizeram três seguranças de uma escola reféns.
Os caixas foram arrombados com maçaricos e o grupo só fugiu após o alarme disparar. Os reféns levados foram libertados na aldeia indígena Caramuru Paraguaçu. Até o fechamento desta edição, a polícia não tinha capturado nenhum dos suspeitos.
Após o crime, a polícia local iniciou uma perseguição aos assaltantes, mas a pista estava interceptada por uma árvore, cortada pela própria quadrilha. Os reforços policiais só chegaram à cidade duas horas após o ocorrido. No momento da ação criminosa, havia apenas um policial na cidade que, ameaçado pelos assaltantes, foi impedido de agir.
De acordo com Valéria Fonseca Chaves, delegada de Pau Brasil, as armas usadas na ação foram de grosso calibre, como metralhadora, fuzil, escopeta e pistola.
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