De acordo com a queixa registrada na Delegacia de Polícia Civil de Ourolândia (Depol), na última terça-feira, 03, pelo Senhor Filomeno Bezerra, ocorreu um roubo de um motor estacionário e algumas peças, no domingo, 1º, numa pedreira de sua propriedade localizada na estrada vicinal de Lagoa do Meio, conforme matéria divulgada neste blog (veja mantéria no link:
http://blogdeourolandia.blogspot.com/2010/08/mais-um-motor-estacionario-roubado-em.html).
Após um trabalho imediato de investigação das Polícias Civil e Militar, na quarta-feira, 4, chegou-se até o menor F.B.S.N. 15 anos, neto do próprio queixoso, como sendo o autor do fato.
Porém, nesta quinta-feira, 5, de acordo com o Termo de Declaração emitido pela mesma Depol o queixoso compareceu ontem à Delegacia para retirar a queixa, contrariando as informações prestadas por ele mesmo anteriormente sobre o assunto, afirmando que na verdade não houve roubo e esclarecendo que o seu neto, com o consentimento da família e na companhia de Elisone Silva Santos, vendeu as peças como se fosse ferro velho.
Ele afirmou ainda que o próprio neto, na companhia de Elisone, procurou o comprador de ferro velho Senhor Elias Pinto de Medeiros e que juntos foram até a pedreira onde pegaram as peças que estavam embaixo de um galpão.
Bezerra garante que não tinha conhecimento desse fato e por isso havia prestado queixa de roubo.
Após um trabalho imediato de investigação das Polícias Civil e Militar, na quarta-feira, 4, chegou-se até o menor F.B.S.N. 15 anos, neto do próprio queixoso, como sendo o autor do fato.
Porém, nesta quinta-feira, 5, de acordo com o Termo de Declaração emitido pela mesma Depol o queixoso compareceu ontem à Delegacia para retirar a queixa, contrariando as informações prestadas por ele mesmo anteriormente sobre o assunto, afirmando que na verdade não houve roubo e esclarecendo que o seu neto, com o consentimento da família e na companhia de Elisone Silva Santos, vendeu as peças como se fosse ferro velho.
Ele afirmou ainda que o próprio neto, na companhia de Elisone, procurou o comprador de ferro velho Senhor Elias Pinto de Medeiros e que juntos foram até a pedreira onde pegaram as peças que estavam embaixo de um galpão.
Bezerra garante que não tinha conhecimento desse fato e por isso havia prestado queixa de roubo.
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