O único porta-aviões da Marinha Brasileira, o São Paulo, voltou à atividade nesta sexta-feira (30) após cinco anos de reforma. Mais conhecida como “Opalão”, a navegação foi comprada da França no ano 2000 por R$ 21 milhões, teve que ser reformado após um vazamento de vapor, em 2005. O acidente causou a morte de três militares. O único porta-aviões brasileiro está mais para ferro velho do que navio de guerra. Construído em 1957, custou um quarto do que foi necessário para reformá-lo (cerca de R$ 80 milhões). O porta-aviões Clemenceau, do mesmo modelo do São Paulo, foi aposentado pela marinha francesa em 2004. Acabou sendo vendido como sucata e desmontado na Índia. O equipamento está cheio de materiais tóxicos como amianto, chumbo, mercúrio e outras substâncias que podem causar sérios danos ao meio ambiente.
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