Uma pessoa morreu atropelada na BR- 116 na tarde de sábado (29), próximo ao posto Shalon, saída da cidade de Serrinha para Feira de Santana. A vítima foi o lavrador Martino Souza de Jesus, de 59 anos, que morava na fazenda Tanque do Meio.
Segundo informações ele tentava atravessava a pista com uma bicicleta quando foi atropelado por um ônibus da empresa Gontijo, demais dados ignorados. Ele teve ferimentos na cabeça e nos braços.
Um amigo da vítima que pediu para não ser identificado, estava inconformado com a perda e culpou a falta de sinalização e de barreiras na via que obriguem os motoristas a reduzir a velocidade ao passar pelo trecho urbano, onde muitos moradores passam durante todo o dia. "Aqui não tem uma barreira, um sinal ou quebra-molas. Os carros passam correndo", desabafou.
Segundo os moradores daquela área, os acidentes no trecho acontecem com freqüência. O comerciante Alberto de Jesus, 27 anos, lembra que no início do ano passado três pessoas morreram nesse mesmo trecho.
Segundo o comerciante, não existem placas de aviso para reduzir a velocidade e nenhuma fiscalização para punir os veículos que ultrapassam a velocidade máxima permitida na via que é de 40 km/hora.
Por: Clériston Silva
Segundo informações ele tentava atravessava a pista com uma bicicleta quando foi atropelado por um ônibus da empresa Gontijo, demais dados ignorados. Ele teve ferimentos na cabeça e nos braços.
Um amigo da vítima que pediu para não ser identificado, estava inconformado com a perda e culpou a falta de sinalização e de barreiras na via que obriguem os motoristas a reduzir a velocidade ao passar pelo trecho urbano, onde muitos moradores passam durante todo o dia. "Aqui não tem uma barreira, um sinal ou quebra-molas. Os carros passam correndo", desabafou.
Segundo os moradores daquela área, os acidentes no trecho acontecem com freqüência. O comerciante Alberto de Jesus, 27 anos, lembra que no início do ano passado três pessoas morreram nesse mesmo trecho.
Segundo o comerciante, não existem placas de aviso para reduzir a velocidade e nenhuma fiscalização para punir os veículos que ultrapassam a velocidade máxima permitida na via que é de 40 km/hora.
Por: Clériston Silva
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