O secretário da Saúde do Estado, Jorge Solla, e o procurador-geral do Estado, Rui Moraes Cruz, serão notificados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), para esclareçam em 30 dias, pontos do contrato por dispensa de licitação celebrado entre Sesab e a empresa de terceirização de mão-de-obra Monte Sinai, para o Hospital de Guanambi em 2008/2009. Auditoria do TCE constatou que o Estado pagou por 174 funcionários, mas a empresa disponibilizou 124. O corregedor do Tribunal de Justiça (TJ-BA), desembargador Jerônimo dos Santos, também será notificado para esclarecer por que mandados de segurança de autoria do Sindicato dos Trabalhadores de Limpeza (Sindilimp-BA), que questionam o edital com a alegação de superfaturamento, depois de um ano de ingressados no tribunal não tiveram mérito julgado, prejudicando a administração. Isso porque o secretário Jorge Solla afirmou, em reportagem publicada neste jornal no domingo, que as licitações públicas estão impedidas na Sesab em razão da liminar, o que justificaria as numerosas dispensas emergenciais de licitação. Informações do A Tarde.
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