Policiais civis prenderam dois assaltantes que assassinaram o delegado Clayton Leão Chagas, 35 anos, na quarta-feira, 26, à noite, escondidos numa casa do bairro Gleba E, em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador. Os bandidos Reinaldo Valência de Lima, 25, e Edson dos Santos Cortes, 30, confessaram ter matado Clayton porque ele reagiu a uma tentativa de roubo. O terceiro ladrão que participou do crime continua foragido, mas está identificado.
Os dois suspeitos presos contaram em depoimento, na quarta, à noite, na sede da Coordenadoria de Operações Especiais (COE), que quando abordaram Clayton não sabiam que ele era delegado.
Os assaltantes admitiram que pretendiam roubar o carro e os pertences. Edson confessou que efetuou os disparos e Reinaldo revelou que dirigiu o táxi usado no crime. A dupla admitiu ter roubado dois outros carros antes de atacar o delegado. Os dois homens foram autuados em flagrante.
A dupla foi presa numa operação que envolveu delegados e investigadores de várias unidades. Agentes da 18ª CP (Delegacia de Camaçari), que trabalhavam com Clayton, foram determinantes para a captura dos assassinos.
Os policiais iniciaram as investigações no bairro da Gleba E depois que encontraram o Corsa táxi usado pelos bandidos no assassinato do delegado. A suspeita de que os criminosos eram daquela localidade veio porque o veículo foi deixado numa estrada de terra do Distrito de Parafuso, local que dá acesso ao bairro por um matagal.
Uma operação, com dezenas de policiais foi montada no final da tarde, na Gleba E. Investigadores da Delegacia de Camaçari conseguiram a informação da casa onde os bandidos estavam escondidos e fecharam o cerco numa ação conjunta com colegas de outras unidades. Reinaldo e Edson foram capturados.
O delegado-geral Joselito Bispo disse que o assassino foragido já está identificado, mas não quis revelar o nome. Os dois suspeitos presos vão ser apresentados à imprensa nesta quinta, 27.
Os dois suspeitos presos contaram em depoimento, na quarta, à noite, na sede da Coordenadoria de Operações Especiais (COE), que quando abordaram Clayton não sabiam que ele era delegado.
Os assaltantes admitiram que pretendiam roubar o carro e os pertences. Edson confessou que efetuou os disparos e Reinaldo revelou que dirigiu o táxi usado no crime. A dupla admitiu ter roubado dois outros carros antes de atacar o delegado. Os dois homens foram autuados em flagrante.
A dupla foi presa numa operação que envolveu delegados e investigadores de várias unidades. Agentes da 18ª CP (Delegacia de Camaçari), que trabalhavam com Clayton, foram determinantes para a captura dos assassinos.
Os policiais iniciaram as investigações no bairro da Gleba E depois que encontraram o Corsa táxi usado pelos bandidos no assassinato do delegado. A suspeita de que os criminosos eram daquela localidade veio porque o veículo foi deixado numa estrada de terra do Distrito de Parafuso, local que dá acesso ao bairro por um matagal.
Uma operação, com dezenas de policiais foi montada no final da tarde, na Gleba E. Investigadores da Delegacia de Camaçari conseguiram a informação da casa onde os bandidos estavam escondidos e fecharam o cerco numa ação conjunta com colegas de outras unidades. Reinaldo e Edson foram capturados.
O delegado-geral Joselito Bispo disse que o assassino foragido já está identificado, mas não quis revelar o nome. Os dois suspeitos presos vão ser apresentados à imprensa nesta quinta, 27.
Marcelo Brandão l A TARDE
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