(Reportagem de Solon Cruz) - No último sábado, dia 22, o prefeito de Mirangaba Adilson Almeida Nascimento (PMDB), fez a entrega de um trator 0km, com equipamentos agrícolas, para os produtores do Vale de Taquarendi, considerado um dos maiores produtores de alho da Bahia. Durante a solenidade, Gilson Robson, funcionário da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S.A. (Ebda), fez uma rápida explanação sobre o trabalho desenvolvido pela empresa na região, destacando a importância da parceria com a prefeitura do município. Também falou das novas tecnologias empregadas para melhorar a produtividade e a qualidade do alho que, segundo ele, ainda continua sendo uma das principais fontes de renda do produtor taquarendiense.
De acordo com técnicos da Ebda, a introdução de novas espécies de alho em Taquarendi, mais produtivas e resistentes às pragas, contribuíram para reduzir os custos e os riscos de contaminação do solo por agrotóxicos, tornando o produto mais competitivo. Segundo Gilson Robson, produtores de diversas regiões do país procuram pelas sementes produzidas no Vale, por serem de excelente qualidade e referendadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Robson lembrou que o Vale chegou a produzir, em 2007, cerca de 600 toneladas de alho em 80 hectares, "mas como houve uma redução da área plantada para 40 hectares, a previsão para este ano é de 310 toneladas". Dois fatores, segundo ele, foram preponderantes para tal redução: a queda de preço e a concorrência com o alho chinês que entra no mercado brasileiro com preços mais baixos que os custos de produção nacional, o que desfavorece o cultivo para os agricultores brasileiros.
Em seu pronunciamento, o prefeito Adilson Nascimento falou da batalha que vem travando para instalar um fábrica de bebeficiamento de alho no Vale de Taquarendi, mas, segundo ele, a questão política tem sido um entrave nas suas pretensões. O prefeito aprovou a sugestão do secretário de Meio Ambiente, o engenheiro agronômo Antonio Carlos Lago Muniz, de se elaborar um Plano de Desenvolvimento Rural Sustentável para o município e afirmou que "toda vez que o Executivo foi procurado pelos produtores, sempre se fez presente."
Presenças - Além do prefeito, secretários, vereadores e do presidente da Câmara Gleidston Amorim Mendes, cerca de 50 produtores participaram da reunião realizada no prédio do Peti.
De acordo com técnicos da Ebda, a introdução de novas espécies de alho em Taquarendi, mais produtivas e resistentes às pragas, contribuíram para reduzir os custos e os riscos de contaminação do solo por agrotóxicos, tornando o produto mais competitivo. Segundo Gilson Robson, produtores de diversas regiões do país procuram pelas sementes produzidas no Vale, por serem de excelente qualidade e referendadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Robson lembrou que o Vale chegou a produzir, em 2007, cerca de 600 toneladas de alho em 80 hectares, "mas como houve uma redução da área plantada para 40 hectares, a previsão para este ano é de 310 toneladas". Dois fatores, segundo ele, foram preponderantes para tal redução: a queda de preço e a concorrência com o alho chinês que entra no mercado brasileiro com preços mais baixos que os custos de produção nacional, o que desfavorece o cultivo para os agricultores brasileiros.
Em seu pronunciamento, o prefeito Adilson Nascimento falou da batalha que vem travando para instalar um fábrica de bebeficiamento de alho no Vale de Taquarendi, mas, segundo ele, a questão política tem sido um entrave nas suas pretensões. O prefeito aprovou a sugestão do secretário de Meio Ambiente, o engenheiro agronômo Antonio Carlos Lago Muniz, de se elaborar um Plano de Desenvolvimento Rural Sustentável para o município e afirmou que "toda vez que o Executivo foi procurado pelos produtores, sempre se fez presente."
Presenças - Além do prefeito, secretários, vereadores e do presidente da Câmara Gleidston Amorim Mendes, cerca de 50 produtores participaram da reunião realizada no prédio do Peti.
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