Uma prática raramente vista no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas presente na gestão da nova mandatária brasileira do PT, irritou sindicalistas. A necessidade de ajuste fiscal e o receio de uma escalada inflacionária levaram o Executivo a endurecer a política de greves e atacar o "bolso dos grevistas" com corte de ponto. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o objetivo do Planalto é desencorajar paralisações que se anunciam em outras áreas cruciais, como polícia, Judiciário e petroléo, cujos servidores negociam esta semana diretamente com a Petrobras e com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Diversas entidades sindicais se manifestaram e disseram que Dilma joga mais duro do que Lula
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