Nenhuma escola da rede municipal de  Jacobina alcançou a média nacional do Enem, que é de 537 pontos, nem a  média baiana, que é de 531 pontos.
As três escolas melhor colocadas foram  Colégio Estadual do Junco, Colégio Estadual Luiz Eduardo Magalhães e  Colégio Deocleciano Barbosa de Castro, enquanto os três que não  conseguiram foram Felicidade Magalhães, com 506 pontos, Colégio Municipal  Elvira Pires, com 489 pontos, e Colégio Municipal César Borges de Caatinga do Moura, com 476 pontos.
Entre as particulares, a melhor colocada e  bem acima da média nacional, ficou o Colégio Yolanda Dias Rocha,  administrado por Ana Inês e Galdino Velloso, com 653,48 pontos, bem  acima de seus concorrentes diretos. 
Com informações do radialista Maurício Dias
Gente, no caso só fazem parte dissso aí os colégios, pois o Enem avalia o ensino médio , que é responsabilidade do estado e não dos municípios.No caso, a referencia deveria ser para as escolas públicas como um todo e não apenas às municipais, que são poucas as existêntes ainda. Lógico que a educação municipal está muito abaixo do ideal, entretanto, o Enem não mede nem classifica a qualidade das instituições, mas a nota de alguns alunos delas, aqueles que se submeteram à prova com objetivos concretos ou apenas fizeram por fazer. O instrumento para tal conceito seria o Ideb, este sim mede o desempenho da escola. Além disso, só um louco não sabe que o ensino particular é melhor que o público, assim como todo tipo de serviço (saúde, etc). O professor , não apenas em Jacobina, precisa de melhores condições de trabalho, melhores salários,capacitação, e infelizmente, muitos precisam mudar de profissão, pois trabalham sem amor, afinal ser professor é praticamente um sacerdócio. Enquanto os políticos não priorizarem a educação e os profissionais não assumirem seu papel social, a educação do nosso município e de nosso país continuará vergonhosa.
ResponderExcluir