ITAGIMIRIM - Uma quadrilha assaltou, na manhã desta segunda-feira (7), a agência do banco Bradesco de Itagimirim, localizada no centro da cidade.
Segundo populares, foram momentos de tensão. Cerca de oito homens encapuzados, portando armamento de grosso calibre, chegaram atirando para todos os lados.
A agência estava lotada de clientes, pois parecia ser dia de pagamento de servidores públicos e aposentados. Houve troca de tiros com a Polícia Militar e duas casas perto do banco foram atingidas. Não houve feridos, mas algumas pessoas chegaram a desmaiar.
Os assaltantes fugiram pela BR-101, em direção à Eunápolis, em caminhonetes Frontier e Hilux e em uma picape Courier, levando quatro reféns, entre eles o gerente e um vigilante do banco. O guarda se feriu com uma coronhada na cabeça.
O roubo, que terminou por volta das 10h20, teria durado pouco menos de 15 minutos. Uma testemunha contou que o grupo já chegou abordando os clientes e disparou um tiro dentro da agência.
Eles deram ainda um prazo de poucos minutos para a funcionária responsável pelo cofre recolher todo o dinheiro e a todo o tempo perguntavam se havia policiais no local.
Os reféns foram levados na carroceria de uma das caminhonetes. Um deles contou que um dos marginais estava com uma granada. Ainda de acordo com o relato, um caminhoneiro não quis dar passagem à quadrilha na BR-101 e eles atiraram no pneu da carreta.
Os reféns foram libertados três quilômetros adiante, nas proximidades da rodovia que liga a BR-101 a fábrica da Veracel. Na fuga, eles foram vistos ostentando as armas e chegaram a jogar pregos na pista, para furar os pneus das viaturas da polícia.
Há notícia é de que eles fugiram pela estrada da Veracel, região que possui várias saídas para outros municípios. Um dos veículos usados no crime é roubado.
Os assaltos bancários na cidade de Itagimirim são freqüentes. Os bandidos preferem as cidades pequenas, devido ao baixo efetivo policial e as melhores rotas de fuga.
Em Itagimirim, por exemplo, o local com maior aparato policial mais próximo é Eunápolis, que fica distante cerca de 40 quilômetros.
Nesta última ação dos bandidos, moradores contaram que ficaram trancados dentro de casa, com medo dos tiros. Outros curiosos foram para as ruas, mesmo se sujeitando a alguma bala perdida.
Fonte: WWW.radar64.com
A agência estava lotada de clientes, pois parecia ser dia de pagamento de servidores públicos e aposentados. Houve troca de tiros com a Polícia Militar e duas casas perto do banco foram atingidas. Não houve feridos, mas algumas pessoas chegaram a desmaiar.
Os assaltantes fugiram pela BR-101, em direção à Eunápolis, em caminhonetes Frontier e Hilux e em uma picape Courier, levando quatro reféns, entre eles o gerente e um vigilante do banco. O guarda se feriu com uma coronhada na cabeça.
O roubo, que terminou por volta das 10h20, teria durado pouco menos de 15 minutos. Uma testemunha contou que o grupo já chegou abordando os clientes e disparou um tiro dentro da agência.
Eles deram ainda um prazo de poucos minutos para a funcionária responsável pelo cofre recolher todo o dinheiro e a todo o tempo perguntavam se havia policiais no local.
Os reféns foram levados na carroceria de uma das caminhonetes. Um deles contou que um dos marginais estava com uma granada. Ainda de acordo com o relato, um caminhoneiro não quis dar passagem à quadrilha na BR-101 e eles atiraram no pneu da carreta.
Os reféns foram libertados três quilômetros adiante, nas proximidades da rodovia que liga a BR-101 a fábrica da Veracel. Na fuga, eles foram vistos ostentando as armas e chegaram a jogar pregos na pista, para furar os pneus das viaturas da polícia.
Há notícia é de que eles fugiram pela estrada da Veracel, região que possui várias saídas para outros municípios. Um dos veículos usados no crime é roubado.
Os assaltos bancários na cidade de Itagimirim são freqüentes. Os bandidos preferem as cidades pequenas, devido ao baixo efetivo policial e as melhores rotas de fuga.
Em Itagimirim, por exemplo, o local com maior aparato policial mais próximo é Eunápolis, que fica distante cerca de 40 quilômetros.
Nesta última ação dos bandidos, moradores contaram que ficaram trancados dentro de casa, com medo dos tiros. Outros curiosos foram para as ruas, mesmo se sujeitando a alguma bala perdida.
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