quarta-feira, 15 de junho de 2011

Noiva de Bruno acusa juíza de tentativa de extorsão para soltar goleiro

Em depoimento a representantes do Ministério Público Estadual (MPE), da seção mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), da Ouvidoria de Polícia e das comissões de Direitos Humanos e de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Estado, a dentista Ingrid Calheiros Oliveira, noiva de Bruno Fernandes, acusou uma juíza e um advogado de tentativa de extorsão para colocar o goleiro em liberdade. Bruno está preso desde julho do ano passado, acusado do sequestro e assassinato de sua ex-amante, Eliza Samudio, de 25 anos.
Conforme a acusação, a juíza Maria José Starling, da comarca de Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, e o advogado Robson Martins Pinheiro teriam pedido R$ 1,5 milhão para conseguir a libertação do jogador. No seu depoimento, Ingrid afirmou que foi procurada no fim do ano passado pelo advogado por indicação da juíza - que em outubro de 2010, durante uma audiência do caso, defendeu publicamente a libertação de Bruno.
Pelas investigações da Polícia Civil mineira, a morte de Eliza completou um ano no último dia 10. Desde então, Bruno e outros oito acusados do crime tiveram 59 habeas corpus negados pelo Tribunal de Justiça de Minas (TJ-MG), além de outros recursos recusados também pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Um contrato ao qual o Estado teve acesso estabelecia que Bruno faria o pagamento até 48 horas após ser solto.
Fonte: MSN

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