Blog do Arnaldo Radialista/
Na segunda-feira, 12, aconteceu o julgamento de Givaldo Faustino de Jesus, vulgo, "Caçabea", acusado de matar com um tiro de espingarda a própria esposa em 2008, na localidade de Mandacaru, interior do município de Ponto Novo. O acusado aguardou e ficou preso na delegacia local até o julgamento.
Segundo informações, o réu alegou infidelidade por parte de sua companheira para justificar o crime. A defesa também com esse argumento tentou reduzir a pena mínima para o réu, porém, não conseguiu êxito.
O julgamento começou às 9h e terminou por volta das 15h. No Fórum Raymundo Vilela de Saúde - BA, sete pessoas foram sorteadas e o Júri Popular foi formado. Os dois filhos menores do réu que presenciaram o mesmo matar a mãe foram ouvidas como testemunhas.
Ainda de acordo informações, o Júri Popular desclassificou os argumentos da defesa e acatou as acusações do Ministério Público. Em seguida, o Juiz divulgou a sentença, aplicando ao assassino 12 anos de prisão em regime fechado.
"Achei pouco, ele deveria pegar no mínimo 30 anos de prisão, não tenho dó, pois na hora que matou minha mãe ele não pensou nisto", exclamou a filha de inicias JMJ, 17anos, que presenciou o crime.
Por Marcos Cleyton
Informação do site: www.itapicurufm.com.br.
Segundo informações, o réu alegou infidelidade por parte de sua companheira para justificar o crime. A defesa também com esse argumento tentou reduzir a pena mínima para o réu, porém, não conseguiu êxito.
O julgamento começou às 9h e terminou por volta das 15h. No Fórum Raymundo Vilela de Saúde - BA, sete pessoas foram sorteadas e o Júri Popular foi formado. Os dois filhos menores do réu que presenciaram o mesmo matar a mãe foram ouvidas como testemunhas.
Ainda de acordo informações, o Júri Popular desclassificou os argumentos da defesa e acatou as acusações do Ministério Público. Em seguida, o Juiz divulgou a sentença, aplicando ao assassino 12 anos de prisão em regime fechado.
"Achei pouco, ele deveria pegar no mínimo 30 anos de prisão, não tenho dó, pois na hora que matou minha mãe ele não pensou nisto", exclamou a filha de inicias JMJ, 17anos, que presenciou o crime.
Por Marcos Cleyton
Informação do site: www.itapicurufm.com.br.
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