Sete casas desabaram na manhã desta terça-feira, 20, por conta da forte chuva que caiu na cidade de Serrinha. Todos os imóveis já estavam com rachaduras nas paredes.
Jeová Candido Sales, pai de dois filhos, disse que só não aconteceu uma tragédia porque as crianças estavam na casa de um vizinho. “Graças a Deus a mulher e as crianças estavam fora de casa quando as paredes caíram”, disse. A esposa dele aproveitou a presença da equipe de jornalismo da Rádio Continental para fazer um apelo às autoridades. “Nós precisamos de apoio da prefeitura porque minha família não tem o que comer e até o gás de cozinha acabou. Ajudem-nos pelo amor de Cristo!”, clamou com o rosto em lágrimas.
O trabalhador rural Genario Batista da Silva, que sustenta a família com menos de um salário mínimo, perdeu quase todos os móveis e objetos que estavam na residência. Ele disse que minutos antes da casa desabar as crianças saíram correndo para o quintal.
Além de Genario e Jeová, outras famílias da rua enfrentam problemas por conta da chuva. Todas as casas estão condenadas. No local não tem calcamento nem rede de esgoto.
A Defesa Civil local contabilizou até as 15h30 desta quarta-feira 34 ameaças de desabamento de imóveis nos bairros de Baixa d’água, bairro dos 13, Vista Alegre e Levada. Parte do barranco na rua onde aconteceram os desabamentos ameaça deslizar.
Pelo menos 15 famílias estão desabrigadas. Ninguém ficou ferido.
As pessoas que perderam as casas foram levadas para o Lar Batista no Bairro da Rodagem e Creche Mundo Infantil na Cidade Nova. A assessoria de comunicação informou que a prefeitura vai decretar estado de calamidade pública.
A previsão é que o mau tempo continue pelo menos até quinta-feira, 22, quando também deve chover no início da noite e madrugada. A temperatura deve variar entre 18° e 26° C, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A Rádio Continental lançou uma campanha para arrecadar alimentos, roupas, cobertores e colchões para os desabrigados. Para fazer a sua coação basta procurar o escritório da emissora, localizado no Edifício Guimarães nº 100, Praça Luiz Nogueira ou ligar para os telefones 3261 7256 e 4134.
Blog do Clériston
Jeová Candido Sales, pai de dois filhos, disse que só não aconteceu uma tragédia porque as crianças estavam na casa de um vizinho. “Graças a Deus a mulher e as crianças estavam fora de casa quando as paredes caíram”, disse. A esposa dele aproveitou a presença da equipe de jornalismo da Rádio Continental para fazer um apelo às autoridades. “Nós precisamos de apoio da prefeitura porque minha família não tem o que comer e até o gás de cozinha acabou. Ajudem-nos pelo amor de Cristo!”, clamou com o rosto em lágrimas.
O trabalhador rural Genario Batista da Silva, que sustenta a família com menos de um salário mínimo, perdeu quase todos os móveis e objetos que estavam na residência. Ele disse que minutos antes da casa desabar as crianças saíram correndo para o quintal.
Além de Genario e Jeová, outras famílias da rua enfrentam problemas por conta da chuva. Todas as casas estão condenadas. No local não tem calcamento nem rede de esgoto.
A Defesa Civil local contabilizou até as 15h30 desta quarta-feira 34 ameaças de desabamento de imóveis nos bairros de Baixa d’água, bairro dos 13, Vista Alegre e Levada. Parte do barranco na rua onde aconteceram os desabamentos ameaça deslizar.
Pelo menos 15 famílias estão desabrigadas. Ninguém ficou ferido.
As pessoas que perderam as casas foram levadas para o Lar Batista no Bairro da Rodagem e Creche Mundo Infantil na Cidade Nova. A assessoria de comunicação informou que a prefeitura vai decretar estado de calamidade pública.
A previsão é que o mau tempo continue pelo menos até quinta-feira, 22, quando também deve chover no início da noite e madrugada. A temperatura deve variar entre 18° e 26° C, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A Rádio Continental lançou uma campanha para arrecadar alimentos, roupas, cobertores e colchões para os desabrigados. Para fazer a sua coação basta procurar o escritório da emissora, localizado no Edifício Guimarães nº 100, Praça Luiz Nogueira ou ligar para os telefones 3261 7256 e 4134.
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