O vereador da cidade de Irecê Arestides Dourado (PPS) resolveu entrar na Justiça contra seu próprio partido em busca de uma reparação de danos morais. Segundo ele, o PPS protestou na Justiça a cobrança de contribuição partidária de R$ 800 e R$ 900 e foi cobrado pelo cartório. Dourado argumenta que o episódio ocorreu durante a greve da Justiça Estadual e que, para ter o processo extinto, pagou o devido, mas que a cobrança é absolutamente indevida. Segundo ele, um partido político não é uma instituição que presta serviço e nem comercial, de forma que não precisa acumular capital e, portanto, não deveria protestar valores contra seus associados. O PPS procedeu da mesma maneira contra os correligionários Márcio Barreto e Terezinha Rosa, respectivamente vice-prefeito e vereadora do município de Tapiramutá, mas uma liminar judicial lhes foi concedida os livrando do pagamento protestado.
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