(Arnaldo Silva) O servidor público estadual Manoel Júnior contou que, no último sábado, esteve no Hospital Regional de Conceição do Coité, administrado pelo governo estadual, acompanhando a esposa, que estava em trabalho de parto. Segundo ele, chegando lá, o médico plantonista disse que não haveria condições do parto ser normal, ou seja, seria necessária uma cesariana. E mais: que o servidor teria que pagar R$1 mil pelo procedimento. Manoel teria dito que só poderia pagar com cheque, o que foi negado. Sem alternativa, ele levou a esposa para Alagoinhas, onde foi atendido. Lá, de acordo com o servidor, a médica afirmou que o parto seria normal e que não haveria necessidade do procedimento cirúrgico. “Isso só é mais um lamentável episódio que revela o caos da saúde pública em Coité”, disse Manoel Júnior. (Sisal Notícias)
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