Os professores da rede estadual de ensino da Bahia estão em mobilização, promovida pela APLB, com paralisação prevista para hoje, dia 29 de abril. Outras correntes – a exemplo do Movimento Resistência Sindical - querem ir mais longe: propõem a greve da categoria.
A pauta de reivindicações é diferenciada entre as correntes, mas tem em comum a revolta contra o governo Wagner.
A APLB quer o pagamento da URV (que já foi paga a outras categorias de servidores) e a aposentadoria dos professores que já cumpriram o tempo de serviço, mas não são liberados pela SEC. O Movimento Resistência Sindical, além dessas questões, quer a mudança – ou a derrubada, praticamente – do Decreto 12.007 de 15 de março de 2010, que alterou substantivamente a Lei 8.261 que regulamenta o Estatuto do Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio do Estado da Bahia, promulgada pelo governador César Borges.
A pauta de reivindicações é diferenciada entre as correntes, mas tem em comum a revolta contra o governo Wagner.
A APLB quer o pagamento da URV (que já foi paga a outras categorias de servidores) e a aposentadoria dos professores que já cumpriram o tempo de serviço, mas não são liberados pela SEC. O Movimento Resistência Sindical, além dessas questões, quer a mudança – ou a derrubada, praticamente – do Decreto 12.007 de 15 de março de 2010, que alterou substantivamente a Lei 8.261 que regulamenta o Estatuto do Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio do Estado da Bahia, promulgada pelo governador César Borges.
Além disso, os professores querem que o governo cumpra o acordo que pôs fim à greve de 2007. Acordo sacramentado pelo governo Wagner.
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