"A notícia de que haverá uma nova eleição em Ourolândia nos enche de ansiedade. Podemos dizer que voltou para nós o poder de decidirmos o que de fato desejamos para nossa cidade. Agora, investidos dessa responsabilidade, está em nossas mãos o direito e o dever de projetarmos o futuro. Este momento histórico de festa e de esperança, a depender de nossas atitudes, pode ser o primeiro passo em direção às mudanças tão ansiadas por todos, mas pode ser também a perpetuação de tudo de ruim de que fomos vítimas nos últimos anos. Não há como nos isentarmos da culpa das nossas decisões passadas.
Os líderes políticos que dirigiram nossos destinos até agora, se erraram ou se acertaram, agiram junto conosco. Nós é que os colocamos no poder, portanto somos há um tempo vítimas e réus da nossa própria ingenuidade.
Quando deixamos de lado o direito de cobrar dos postulantes a cargos eletivos os seus projetos políticos e administrativos, aceitamos tacitamente os projetos de poder que nos são impostos de forma vertical, e disso resulta a soma dessa gama imensa de males sociais, que faz parte do cotidiano de nossas vidas.
O momento nos obriga a refletir sobre o que queremos de verdade: se a mudança que nos levará a realização de nossos sonhos ou se desejamos manter este estado de coisas, eternizando o pesadelo de vivermos em uma cidade onde tudo ainda está por fazer. A decisão é nossa.
Entre os nomes dos possíveis candidatos, quando se tornarem conhecidos, precisaremos ter o cuidado de escolher o melhor levando em conta todos os aspectos de suas personalidades, o passado e o presente de cada um deles, o que já fizeram para o conjunto da sociedade, suas posições políticas e ideológicas, a honestidade com que se portam em relação a tudo, a generosidade e solidariedade que praticam no seu dia a dia, e, principalmente, sua capacidade de identificar os problemas que nos afligem, e ainda suas posturas democráticas em relação aos contraditórios que fazem parte do exercício normal da vida pública. Não podemos mais permitir as ultrapassadas práticas políticas que, aos amigos distribuem benesses e sinecuras e aos adversários, perseguições e humilhações de toda ordem.
Ourolândia deverá estar acima das vaidades pessoais das lideranças, das posições de mando calcadas no poder econômico, da prepotência e da arrogância de quem muito mais deseja se servir do povo do que servi-lo.
Vamos em frente e que Deus nos ilumine".
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Os líderes políticos que dirigiram nossos destinos até agora, se erraram ou se acertaram, agiram junto conosco. Nós é que os colocamos no poder, portanto somos há um tempo vítimas e réus da nossa própria ingenuidade.
Quando deixamos de lado o direito de cobrar dos postulantes a cargos eletivos os seus projetos políticos e administrativos, aceitamos tacitamente os projetos de poder que nos são impostos de forma vertical, e disso resulta a soma dessa gama imensa de males sociais, que faz parte do cotidiano de nossas vidas.
O momento nos obriga a refletir sobre o que queremos de verdade: se a mudança que nos levará a realização de nossos sonhos ou se desejamos manter este estado de coisas, eternizando o pesadelo de vivermos em uma cidade onde tudo ainda está por fazer. A decisão é nossa.
Entre os nomes dos possíveis candidatos, quando se tornarem conhecidos, precisaremos ter o cuidado de escolher o melhor levando em conta todos os aspectos de suas personalidades, o passado e o presente de cada um deles, o que já fizeram para o conjunto da sociedade, suas posições políticas e ideológicas, a honestidade com que se portam em relação a tudo, a generosidade e solidariedade que praticam no seu dia a dia, e, principalmente, sua capacidade de identificar os problemas que nos afligem, e ainda suas posturas democráticas em relação aos contraditórios que fazem parte do exercício normal da vida pública. Não podemos mais permitir as ultrapassadas práticas políticas que, aos amigos distribuem benesses e sinecuras e aos adversários, perseguições e humilhações de toda ordem.
Ourolândia deverá estar acima das vaidades pessoais das lideranças, das posições de mando calcadas no poder econômico, da prepotência e da arrogância de quem muito mais deseja se servir do povo do que servi-lo.
Vamos em frente e que Deus nos ilumine".
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Ourolândia, 26 de fevereiro de 2011
Mucio Azevedo
Bom dia caríssimo Benígno, o senhor Múcio fez um comentário sobre a nova eleição municipal de Ourolândia com bastante lucidez, e quero aqui externar o meu pensamento apenas para dar maior ênfase a esse tão importante e oportuno comentário. Somos donos de nossas decisões e, portanto não deixemos as emoções serem maiores que a razão política, aquela que de fato é ciência, que tem como maior eixo investigar as questões sociais e influenciar no sentido de transformar, melhorando a vida de todos os ourolandenses.É certo meu caro Múcio que o político tem que ter capacidade de identificar os problemas que nos afligem, e ainda suas posturas democráticas em relação aos contraditórios que fazem parte do exercício normal da vida pública, mas, mais do que isso construir um canal de diálogo com a população para realmente fazer o que tem que ser feito e agir contudentemente. Um abraço a todos. JAMES RODRIGUES
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