Múcio Anselmo presidente da Assobege e Natanael Morais gestor da Coompor na defesa dos interesses dos mineradores autônomos sem atividadesNa manhã deste domingo, 23, na sede da Brastone Indústria e Comércio Mármore de Ourolândia, o empresário Múcio Anselmo, presidente da Associação dos Empreendedores de Mármore Bege de Ourolândia, reuniu-se com representantes dos trabalhadores autônomos do ramo e também com membros da Cooperativa de Mineradores de Ourolândia (Coompor), visando encontrar solução para que dezenas de trabalhadores que estão parados passando por dificuldades para manter suas famílias desde a interdição pela Fiscalização Preventiva e Integrada (FPI) ocorrida no final de outubro do ano passado, possam retornar legalmente às suas atividades.
Anselmo, como diretor sócio da Brastone, disse que para resolver o problema, o primeiro passo é admitir que os mineradores deverão mudar a sua consciência no sentido de se adequar e cumprir as leis e as novas regras determinadas pelos órgãos de fiscalização ambiental. Ele se dispôs a ceder parte da área que é legalmente requerida pela sua empresa para que nela estes trabalhadores possam desenvolver suas atividades com licenciamento ambiental.
Múcio sugeriu ao Senhor Natanael Morais gestor da Coompor, a filiação dos autônomos que hoje estão na ilegalidade, impedidos de trabalhar por força das exigências contidas no Termo de Ajustamento de Conduta do Ministério Público e se dispôs ainda a buscar recursos junto a iniciativa privada para ajudar na estruturação da Cooperativa com aquisição de máquinas e equipamentos, propondo inclusive a permuta destes equipamentos por matéria prima.
“Essa gente é digna e precisa voltar ao trabalho com urgência. A situação de muitos mineradores já é caótica, cabendo uma ação social do poder público municipal distribuindo cestas básicas até que os mesmos possam retornar às suas atividades, vamos formar uma comissão e procurar o prefeito Cícero”, alertou o empresário.
Anselmo, como diretor sócio da Brastone, disse que para resolver o problema, o primeiro passo é admitir que os mineradores deverão mudar a sua consciência no sentido de se adequar e cumprir as leis e as novas regras determinadas pelos órgãos de fiscalização ambiental. Ele se dispôs a ceder parte da área que é legalmente requerida pela sua empresa para que nela estes trabalhadores possam desenvolver suas atividades com licenciamento ambiental.
Múcio sugeriu ao Senhor Natanael Morais gestor da Coompor, a filiação dos autônomos que hoje estão na ilegalidade, impedidos de trabalhar por força das exigências contidas no Termo de Ajustamento de Conduta do Ministério Público e se dispôs ainda a buscar recursos junto a iniciativa privada para ajudar na estruturação da Cooperativa com aquisição de máquinas e equipamentos, propondo inclusive a permuta destes equipamentos por matéria prima.
“Essa gente é digna e precisa voltar ao trabalho com urgência. A situação de muitos mineradores já é caótica, cabendo uma ação social do poder público municipal distribuindo cestas básicas até que os mesmos possam retornar às suas atividades, vamos formar uma comissão e procurar o prefeito Cícero”, alertou o empresário.
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