Empresários do mármore em reunião na Brastone
O empresário do ramo de mármore em Ourolândia e Jacobina, João Dantas de Carvalho, num ato de solidariedade, em reunião realizada pela Associação dos Empreendedores de Mármore Bege de Ourolândia (Assobege), nesta manhã de quarta-feira, 26, na sede da Brastone Indústria e Mineração Ltda, fez a doação de três áreas de extração de mármore (pedreiras) para 11 empresas que estavam sem poder minerar desde a Fiscalização Preventiva e Integrada (FPI) ocorrida no final de outubro do ano passado.
O empresário Múcio Anselmo, presidente da Assobege, teceu elogios a João Dantas por esta ação social e disse que a medida vai beneficiar em torno de 30 empresários e mais de 200 pais de família que voltarão às suas atividades normais.
“Não nos surpreende a atitude de João Dantas que tem sido solidário a estas questões. Em duas outras oportunidades ele já havia doado áreas de sua propriedade para a Cooperativa dos Pequenos Mineradores”, revelou Múcio.
”Este é o trabalho de responsabilidade social da nossa empresa. O mercado do mármore é grande e precisamos entender que todos merecem seu espaço, trabalhar e ter uma vida digna”, afirmou João Dantas.
Os trabalhadores agora terão deverão requerer a Guia de Utilização e a Licença Ambiental, o que deverá ocorrer com facilidade já que as áreas estão legalizadas.
O empresário Múcio Anselmo, presidente da Assobege, teceu elogios a João Dantas por esta ação social e disse que a medida vai beneficiar em torno de 30 empresários e mais de 200 pais de família que voltarão às suas atividades normais.
“Não nos surpreende a atitude de João Dantas que tem sido solidário a estas questões. Em duas outras oportunidades ele já havia doado áreas de sua propriedade para a Cooperativa dos Pequenos Mineradores”, revelou Múcio.
”Este é o trabalho de responsabilidade social da nossa empresa. O mercado do mármore é grande e precisamos entender que todos merecem seu espaço, trabalhar e ter uma vida digna”, afirmou João Dantas.
Os trabalhadores agora terão deverão requerer a Guia de Utilização e a Licença Ambiental, o que deverá ocorrer com facilidade já que as áreas estão legalizadas.
Até onde as minhas informações permitem concluir João Dantas é um homem de bem, coisa rara hoje. Se o conhecesse pessoalmente poderia dizer um pouco mais. Não devemos silenciar diante de um fato como este em que João Dantas age com generosidade; concluo que só pode ser um homem honesto.
ResponderExcluirTenho um amigo, ex-industrial, que conhece a cultura empresarial alemã, italiana e um pouco da americana que conlui taxativo: no Brasil não temos empresários, temos vagabundos passando-se por empresários, isto devido à desonestidade e maneira fraudulenta de se fazer negócios no Brasil. Assino embaixo e faço minha a observação dele.
Não quero modificar ninguém mas não renuncio à minha capacidade de julgar e ter juízos claros e justos sobre fatos e pessoas. E que cada um responda por seus atos assim como eu respondo pelos meus pois esta é a condição de sermos livres. Quem não quiser ser chamado de bandido, ladrão, picareta que aja decentemente.
Praças, ruas e logradouros são para se fazer o reconhecimento público dos bons cidadãos, jamais de malandros como Nego Du e Gatão. Trocar o nome do Estádio de Futebol de Ouro Branco é um imperativo moral para os homens de bem desta terra pois emprestar o nome de Gatão a esta praça desportiva é um equívoco, uma afronta e uma injustiça aos homens de bem que precisa ser corrigida com urgência.
Como sugestão deveríamos dá ao Estádio o nome de um baiano corajoso e com QI e gênio, herói do povo no combate à ditadura e às injustiças sociais: Carlos Marighella. Caso falte coragem e conhecimeto para tal ato podemos daqui a 200 anos, quando João Dantas morrer, colocar o nome dele no Estádio, de hoje até lá podemos deixar o Estádio sem nome pois é melhor que insultar as pessoas honestas colocando o nome de Gatão.