Misael vai a forra...
Lembra do professor Misael?... É! Aquele que gosta de chegar atrasado (esse aí da foto), contado aqui recentemente numa de nossas crônicas de humor.
Na história de hoje Misael volta à cena apenas como referência e é preciso contar que ele além de professor é também pastor da Igreja Assembléia de Deus aqui em Ourolândia. Um homem do bem verdadeiramente abençoado pelo glorioso Pai.
Nesse período, passado depois da crônica escrita aqui sobre o Misael, a Igreja resolveu fazer uma feijoada beneficente em prol da compra de um fogão industrial. Dona Zilda, mulher evangélica temente a Deus, da mesma igreja, também chefe do Setor de Recursos Humanos da Prefeitura, querendo ajudar, levou vários bilhetes da deliciosa culinária baiana para vender aos colegas de prefeitura. Este escritor, amante de uma boa feijoada, pensando em retribuir o tratamento que tenho recebido da família do meu amigo Biléu, com antecedência, comprei logo três bilhetes para o dia do evento que me daria direito a três deliciosos pratos. Detalhe: Dona Zilda destaca os bilhetes e me avisa para no dia levar um vasilhame e ainda observa que capricharia por conta dos três bilhetes comprados, eu, agradeço e sem mais nenhuma outra observação coloco-os no bolso apenas questionando sobre o dia da feijoada, ela responde: “vai ser no domingo”.
Semana seguinte: eu aviso a Biléu, sua esposa Dona Vera e Carla que não preparem nenhuma comida para o domingo, pois teríamos a deliciosa feijoada da Igreja do Misael para saborear ao meio dia.
Domingo 29/11/2009: perto das 11:00 horas, fomos eu e Carla, já com água na boca em direção à Igreja, com um daqueles vasilhames que ficam sobrepostos (um sobre o outro) e travados por uma alcinha de segurança (marmita). O desejo pela saborosa feijoada era tamanho que já podíamos sentir o sabor em nossos lábios. Carla era ansiedade pura, sequer havia tomado o café da manhã com o propósito de aumentar o espaço para a feijoada. Fechávamos os olhos e as calabresas flutuando sobre os feijões pretos apareciam em nossas mentes. No caminho encontramos com o líder religioso da Igreja promotora do evento, o pastor Arismário (pai do pastor Misael) e aproveito para perguntar sobre que horas estariam começando a servir porque eu já estava indo pegar os meus três pratos. Neste instante Carla resolve mostrar a marmita como um sinal de prova do que eu dizia. O pastor faz uma carinha de pena e sai com a frase do ano:
“Meus filhinhos acho que vocês estão enganados, a feijoada foi servida no domingo passado!!! Mas não se preocupem porque ano que vem vamos fazer outra”....
Pela primeira vez resolvi ler os bilhetes e vi: “ALMOÇO BENEFICENTE, DIA 22/11/09 - VALOR R$ 4,00”.
Na história de hoje Misael volta à cena apenas como referência e é preciso contar que ele além de professor é também pastor da Igreja Assembléia de Deus aqui em Ourolândia. Um homem do bem verdadeiramente abençoado pelo glorioso Pai.
Nesse período, passado depois da crônica escrita aqui sobre o Misael, a Igreja resolveu fazer uma feijoada beneficente em prol da compra de um fogão industrial. Dona Zilda, mulher evangélica temente a Deus, da mesma igreja, também chefe do Setor de Recursos Humanos da Prefeitura, querendo ajudar, levou vários bilhetes da deliciosa culinária baiana para vender aos colegas de prefeitura. Este escritor, amante de uma boa feijoada, pensando em retribuir o tratamento que tenho recebido da família do meu amigo Biléu, com antecedência, comprei logo três bilhetes para o dia do evento que me daria direito a três deliciosos pratos. Detalhe: Dona Zilda destaca os bilhetes e me avisa para no dia levar um vasilhame e ainda observa que capricharia por conta dos três bilhetes comprados, eu, agradeço e sem mais nenhuma outra observação coloco-os no bolso apenas questionando sobre o dia da feijoada, ela responde: “vai ser no domingo”.
Semana seguinte: eu aviso a Biléu, sua esposa Dona Vera e Carla que não preparem nenhuma comida para o domingo, pois teríamos a deliciosa feijoada da Igreja do Misael para saborear ao meio dia.
Domingo 29/11/2009: perto das 11:00 horas, fomos eu e Carla, já com água na boca em direção à Igreja, com um daqueles vasilhames que ficam sobrepostos (um sobre o outro) e travados por uma alcinha de segurança (marmita). O desejo pela saborosa feijoada era tamanho que já podíamos sentir o sabor em nossos lábios. Carla era ansiedade pura, sequer havia tomado o café da manhã com o propósito de aumentar o espaço para a feijoada. Fechávamos os olhos e as calabresas flutuando sobre os feijões pretos apareciam em nossas mentes. No caminho encontramos com o líder religioso da Igreja promotora do evento, o pastor Arismário (pai do pastor Misael) e aproveito para perguntar sobre que horas estariam começando a servir porque eu já estava indo pegar os meus três pratos. Neste instante Carla resolve mostrar a marmita como um sinal de prova do que eu dizia. O pastor faz uma carinha de pena e sai com a frase do ano:
“Meus filhinhos acho que vocês estão enganados, a feijoada foi servida no domingo passado!!! Mas não se preocupem porque ano que vem vamos fazer outra”....
Pela primeira vez resolvi ler os bilhetes e vi: “ALMOÇO BENEFICENTE, DIA 22/11/09 - VALOR R$ 4,00”.
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