quarta-feira, 25 de maio de 2011

CHEGOU PELO "FALE CONOSCO"

De: Jonas-E-mail: jonas.arthur17@hotmail.com
Primeiramente queria comprimentar todos os queridos leitores do blog. Mais a verdadeira questão de pela primeira vez estar comentando pelo FALE CONOSCO e sobre o comentario do SR° ANDREJAC@HOT... Queria deixar bem claro não so para ele, mais para todos aqueles que assim como eu acompanha passo a passo a politica de ourolandia, que há um grande equivo por parte dele sobre o comentario do candidato a vereador Jonilton Jatobá de lagoa do 33. E O MAIS ABSURDO DE UM COMENTARIO POSTADO NESTE BLOG. POR UMA PESSOA MALDOSA, DESQUELIFICADA E SEM CARATER, QUE QUER APENAS APARECER. Pois não só eu, mais todos o que o conhecem sabem que jamais ele faria tal maldade, pois vejo o carinho e o amor que ele sempre demonstra ter com sua mãe. Concerteza esta pessoa esta equivocada com seus pessimos argumentos.
De: REGIS DOS TECLADOS -E-mail: BANDA FAMILIA DO FORRO
DESEGA TODOS AMIGOS DE PINDOBAÇU UMA BOA SORTEA TODOS VOÇES
De: jane-E-mail: janecleides2010@hotmail.com
A política do pão e circo Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Este método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e durante os eventos eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraia e se alimentava também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle, que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano. Esta situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com o Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e evitar que as massas se rebelem criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela os economicamente desfavorecidos e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas. Estes programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, educação e qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E ao invés dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por este esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir as lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas. A saída desta dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente, e assim garantir seu futuro e de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos, e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos. Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e assim, se desligar desse vínculo com o “pão e circo”, pois estes são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim que deseje crescer em conjunto.
De: Francisca Miranda-E-mail: francisca-prof@hotmail.com
Olá Zé, gostaria de dizer ao tal de "ANDRÉ", conheço muito bem Jonilton Jatoba e não é da indóle dele esse tipo de agressão, e principalmente em se tratando da sua mãe, a qual ele estima tanto. Vc foi bastante infeliz escrevendo um comentário desse tipo!!!
De: Antônio Agenor - Tony-E-mail: antonioagenor@hotmail.com
Olá caro amigo José Carlos Benigno, Venho dar-lhe parabéns por esse meio que divulga e informa a população do município de Ourolândia, como ainda das pessoas que estão engajadas no crescimento coletivo da cidade e região. Aproveito para solicitar os telefones de contato, gabinete do Prefeito, Câmara de Vereadores e secretarias desse município, como também municípios próximos para futuro contato. Desenvolvo trabalho de parceira com a www.bahiafoco.tv, site empreendedor, do amigo Franco Junior, mostrando também através de reportagens visuais, diversos aspectos da região. No aguardo de contato, desde já reclamo agradecimentos de boas novas. Seu amigo, Tony.
De: felipe silva-E-mail: felipe.ouro2009@hotmail.com
bom dia benigno eu queria reclamar dinovo porque a quadra poliesportiva esta sem energia e o responsavel de ir consertar e justo mas nos do baba fomos procurar mais ele disse que nao ia nao porque tava cansado cansado de que? nois teve que subir no posto e consertar porque se nao subi-se nao tinha baba e la esta mau organizada nem diguntor tem mais estao tudo jogado pelo chao as eleicoes estao chegando como eles querem que nos colotamos um prefeito desse na prefeitura se ele nem da assistencia para os esportes de ourolandia .
De: Rita magalhães-E-mail: ritamagalhaeslima@gmail.com
Se o passado não fosse interessante não existiriam os museus,pois,é observando o passado que avaliamos o presente para não tropeçarmos e cometermos os erros que alguém já cometeu.lembramos que errar é humano ,permanecer no erro é burrice.obrigado pelo espaço .

Um comentário:

  1. senhora rita magalhaes se formos seguir a risca a sua orientação em olhar o passado dos candidatos não teriamos em quem votar.Imagine que o professor Cicero em tão poucos meses de governo nomeou a ex-primeira dama para um cargo o qul ela nunca assumiu mais,recebe seu pagamento normalmente e alem disso deixou o nome dos professores no SPC e realizou contratos boca de urna.Já pensou se ele tiver mais um ano pra governar? pensoo que devemos votar não apenas por que queremos nos manter em um cargo ou porque queremos manter o contrato dos nossos filhos,por exemplo.Devemos votar em quem apresenta mehores planos de governo ja que o passado os condena.Esse é o meu ponto de vista.Obrigada Zé por a oportunidade.

    ResponderExcluir