(Corino Urgente) Agora, por volta das 17h20, à Rua Costa e Silva, 148, no bairro Mundo Novo, em Jacobina, foi assassinado com pelo menos quatro tiros Edvanildo Silva Durães Lima, o “Vaninho”.
O corpo ficou caído no quintal rebaixado da casa, onde provavelmente ele tentou escapar da ação de dois homens encapuzados, segundo populares, que estavam numa motocicleta. Vaninho morava à Rua Ernestino Pires, no mesmo bairro.
A Polícia Militar atendeu à ocorrência sob o comando do soldado Durbem, enquanto o delegado Eduardo Brito acompanhava a polícia técnica junto ao local do crime.
A reportagem esteve no local e manteve contato com familiares da vítima que informaram se tratar de dependente químico. “Ele era de falar pouco e nunca disse que estava sendo ameaçado por alguém”, disse um irmão dele, na delegacia.
Uma tia da vítima informou agora há pouco à reportagem que ele era pintor e não sabe quem poderia assassiná-lo de forma tão violenta. “A mãe dele já foi informada, o pai está cuidando dos documentos, por que mataram ele assim?”, questionava a tia.
Cerca de uma hora depois, o corpo de Vaninho foi encaminhado para o Instituto Médico Legal, onde aguarda pelo médico perito para ser necropsiado.
Vaninho era casado e tinha dois filhos, um de cinco e outro de 12 anos, segundo familiares. Ele iria completar no dia 6 de julho exatos 30 anos de idade. Era filho de Edvaldo Lima e de Nilda Silva Durães Lima.
Um primo informou que Vaninho trabalhava com pintura de parede de residências, serigrafia e metalurgia. “Ele nunca falou para ninguém que estava recebendo ameaça”, confirmou.
A reportagem segue em busca de novas informações pari passu às investigações da polícia para chegar aos autores e à motivação desse crime de execução sumária em pleno crepúsculo que se precipitou hoje em meio a barulho de tiros e sangue em Jacobina.
O corpo ficou caído no quintal rebaixado da casa, onde provavelmente ele tentou escapar da ação de dois homens encapuzados, segundo populares, que estavam numa motocicleta. Vaninho morava à Rua Ernestino Pires, no mesmo bairro.
A Polícia Militar atendeu à ocorrência sob o comando do soldado Durbem, enquanto o delegado Eduardo Brito acompanhava a polícia técnica junto ao local do crime.
A reportagem esteve no local e manteve contato com familiares da vítima que informaram se tratar de dependente químico. “Ele era de falar pouco e nunca disse que estava sendo ameaçado por alguém”, disse um irmão dele, na delegacia.
Uma tia da vítima informou agora há pouco à reportagem que ele era pintor e não sabe quem poderia assassiná-lo de forma tão violenta. “A mãe dele já foi informada, o pai está cuidando dos documentos, por que mataram ele assim?”, questionava a tia.
Cerca de uma hora depois, o corpo de Vaninho foi encaminhado para o Instituto Médico Legal, onde aguarda pelo médico perito para ser necropsiado.
Vaninho era casado e tinha dois filhos, um de cinco e outro de 12 anos, segundo familiares. Ele iria completar no dia 6 de julho exatos 30 anos de idade. Era filho de Edvaldo Lima e de Nilda Silva Durães Lima.
Um primo informou que Vaninho trabalhava com pintura de parede de residências, serigrafia e metalurgia. “Ele nunca falou para ninguém que estava recebendo ameaça”, confirmou.
A reportagem segue em busca de novas informações pari passu às investigações da polícia para chegar aos autores e à motivação desse crime de execução sumária em pleno crepúsculo que se precipitou hoje em meio a barulho de tiros e sangue em Jacobina.
QUE CENA TRISTE MEU DEUS O QUE LEVA UM SER HUMANO CHEGAR AESSE PONTO COM OUTRO SER HUMANO QUI HORROR!
ResponderExcluirfoi um crime frio e cruel ,pois todos que o conhecia sabia que era incapaz de fazer o mal a alguem a nao ser a ele mesmo ,foi um crime repleto de covardia pois era um pai de familia e seja quem for que tenha sido prestara contas um dia a DEUS por esse sangue indefeso derramado.
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