De uma produção de 210 mil toneladas de cordas, tapetes, fios e matéria-prima em 1970, a região do sisal viu esse número despencar para 66 mil toneladas no ano passado, no mais grave ponto da crise que vem asfixiando gradativamente a economia regional. Mas isso não se deve à falta da planta, que é abundante, e sim do atraso tecnológico do trabalho de extração da fibra.
As máquinas em operação nas 35 mil pequenas fazendas da região são de 60 anos atrás, com capacidade de extração em torno de 4 toneladas por semana. Para dar uma ideia da dimensão, os modernos equipamentos utilizados por uma única grande empresa no local - a Klabin - são capazes de extrair de 30 a 40 toneladas semanais.
Fonte: Por Escrito/Corino Urgente
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