Foto e reportagem de Ana MariaA Prefeitura de Ourolândia, na segunda-feira, 8 de março, através da Unidade de Saúde da Família do povoado de Alagadiço, fazendo parte das comemorações ao Dia Internacional da Mulher, dentre outras atividades promoveu uma palestra acerca dos problemas de saúde mais constantes no universo feminino ilustrando a prevenção de doenças como o câncer de mama, câncer do colo do útero e DSTs.
A enfermeira Ana Maria e equipe realizaram testes glicêmicos e aferições de pressão arterial, enquanto a Dra. Noemi Ferrufino, conduziu a palpação da mama. Ao final das atividades médicas ainda prestou-se uma homenagem às mulheres explicando a etimologia da data.
A história
Ainda no Século XVIII, as mulheres eram submetidas à um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas diárias, espancamentos e ameaças sexuais.
Dentro deste contexto, 129 tecelãs da fábrica de tecidos Cotton, de Nova Iorque, decidiram paralisar seus trabalhos, reivindicando o direito à jornada de 10 horas. Era 8 de março de 1857, data da primeira greve norte-americana conduzida somente por mulheres. A Polícia reprimiu violentamente a manifestação fazendo com que as operárias refugiassem-se dentro da fábrica. Os donos da empresa, junto com os policiais, trancaram-nas no local e atearam fogo, matando carbonizadas todas as tecelãs.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres, realizada na Dinamarca, foi proposto que o dia 8 de março fosse declarado Dia Internacional da Mulher em homenagem às operárias de Nova Iorque. A partir de então esta data passou a ser comemorada no mundo inteiro como homenagem as mulheres.
A enfermeira Ana Maria e equipe realizaram testes glicêmicos e aferições de pressão arterial, enquanto a Dra. Noemi Ferrufino, conduziu a palpação da mama. Ao final das atividades médicas ainda prestou-se uma homenagem às mulheres explicando a etimologia da data.
A história
Ainda no Século XVIII, as mulheres eram submetidas à um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas diárias, espancamentos e ameaças sexuais.
Dentro deste contexto, 129 tecelãs da fábrica de tecidos Cotton, de Nova Iorque, decidiram paralisar seus trabalhos, reivindicando o direito à jornada de 10 horas. Era 8 de março de 1857, data da primeira greve norte-americana conduzida somente por mulheres. A Polícia reprimiu violentamente a manifestação fazendo com que as operárias refugiassem-se dentro da fábrica. Os donos da empresa, junto com os policiais, trancaram-nas no local e atearam fogo, matando carbonizadas todas as tecelãs.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres, realizada na Dinamarca, foi proposto que o dia 8 de março fosse declarado Dia Internacional da Mulher em homenagem às operárias de Nova Iorque. A partir de então esta data passou a ser comemorada no mundo inteiro como homenagem as mulheres.
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