(Corino Urgente) 4/3/2010 às 8h25 - Jaelton Trindade da Silva, de 19 anos, foi assassinado perto de sua casa, à Rua 5, no bairro Populares, em Miguel Calmon, à 1h desta madrugada. Os assassinos invadiram a residência, Jaelton teria se abraçado à companheira de nome Aline e tentou se salvar. Jailton começou a chorar e um dos elementos teria dito a frase: "Deixe para chorar daqui a pouco quando a gente fizer o que vai fazer com você."
Ele tentou fugir, mas foi perseguido pelos assassinos até a Rua 3 do mesmo conjunto habitacional, onde foi alvejado por vários tiros. Vizinhos ouviram o barulho dos disparos e correram para o local, onde encontraram Jaelton sem vida.
Antônio Trindade, pedreiro, pai da vítima, afirmou agora há pouco à reportagem que o filho Jaelton tinha envolvimento com drogas, não trabalhava e não tinha documentos, exceto registro de nascimento. Ele era filho do primeiro casamento de Trindade, que tem mais três filhos com outra mulher. "Ensinei meu filho, dei muito conselho, sou um homem trabalhador, mas ele preferiu seguir o caminho do mal", contou, lembrando que tem problemas de pressão e precisa tomar comprimidos diariamente.
O corpo de Jaelton acaba de ser necropsiado no Instituto Médico Legal de Jacobina pelo médico Carlos Santana e está sendo levado agora para Miguel Calmon.
O delegado Ademar Vical, de Miguel Calmon, esteve há instantes na 16ª Coorpin, em Jacobina, e está comandando as investigações para se chegar à motivação e aos autores deste crime de execução.
Ele tentou fugir, mas foi perseguido pelos assassinos até a Rua 3 do mesmo conjunto habitacional, onde foi alvejado por vários tiros. Vizinhos ouviram o barulho dos disparos e correram para o local, onde encontraram Jaelton sem vida.
Antônio Trindade, pedreiro, pai da vítima, afirmou agora há pouco à reportagem que o filho Jaelton tinha envolvimento com drogas, não trabalhava e não tinha documentos, exceto registro de nascimento. Ele era filho do primeiro casamento de Trindade, que tem mais três filhos com outra mulher. "Ensinei meu filho, dei muito conselho, sou um homem trabalhador, mas ele preferiu seguir o caminho do mal", contou, lembrando que tem problemas de pressão e precisa tomar comprimidos diariamente.
O corpo de Jaelton acaba de ser necropsiado no Instituto Médico Legal de Jacobina pelo médico Carlos Santana e está sendo levado agora para Miguel Calmon.
O delegado Ademar Vical, de Miguel Calmon, esteve há instantes na 16ª Coorpin, em Jacobina, e está comandando as investigações para se chegar à motivação e aos autores deste crime de execução.
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