Santiago Rodrigues- Investigador de Polícia Civil - "Faço um papel que não é meu".
O investigador de Polícia Civil, lotado na Delegacia de Ourolândia, Santiago Rodrigues, procurou nossa redação para esclarecer a denúncia feita pelo Conselho Tutelar sobre as ocorrências que não estariam sendo registradas naquela Delegacia.
De acordo com Santiago, os procedimentos em relação às ocorrências do Conselho Tutelar que são de competência da Delegacia emperram na falta de um delegado.
“Sou pago pelo Estado para exercer minha função como investigador, que é sair em busca das autorias dos crimes, porém, por falta de efetivo e de equipamento, tenho feito um papel que não é meu (dando expediente interno na parte de registro de queixas e pequenas audiências). Portanto quero deixar claro que o pessoal do Conselhor Tutelar deve estar se referindo aos inquéritos e não as queixas, pois todas levadas pelo órgão eu registrei, contudo, admito, que os inquéritos não estão sendo instaurados por falta de um delegado na cidade, porque é somente de competência do delegado a instauração de inquéritos”, afirmou.
De acordo com Santiago, os procedimentos em relação às ocorrências do Conselho Tutelar que são de competência da Delegacia emperram na falta de um delegado.
“Sou pago pelo Estado para exercer minha função como investigador, que é sair em busca das autorias dos crimes, porém, por falta de efetivo e de equipamento, tenho feito um papel que não é meu (dando expediente interno na parte de registro de queixas e pequenas audiências). Portanto quero deixar claro que o pessoal do Conselhor Tutelar deve estar se referindo aos inquéritos e não as queixas, pois todas levadas pelo órgão eu registrei, contudo, admito, que os inquéritos não estão sendo instaurados por falta de um delegado na cidade, porque é somente de competência do delegado a instauração de inquéritos”, afirmou.
Santiago lembra ainda que muitas intimações deixam de ser entregues por falta de uma viatura, ficando a maioria dos casos sem elucidação.
Já o superintendente de Administração do Município, Antonio Neto, relata que existe um convênio firmado entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Município onde à Prefeitura compete: fornecer alimento para os presos; ceder, em casos de urgência, uma viatura abastecida; efetuar limpeza; abastecimento de viaturas e fornecer alojamento aos visitantes da SSP.
Neto informa ainda que a Prefeitura tem feito o que pode para cumprir com sua parte no convênio, inclusive fornece material de informática, material de escritório, material de expediente, o prédio e internet, itens que não estão no contrato, mas infelizmente o Estado não tem feito o que deve. Tanto que não existe uma viatura, falta efetivo policial; um delegado efetivo; Sistema Integrado de Informações; coletes e armamentos.
Já o superintendente de Administração do Município, Antonio Neto, relata que existe um convênio firmado entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Município onde à Prefeitura compete: fornecer alimento para os presos; ceder, em casos de urgência, uma viatura abastecida; efetuar limpeza; abastecimento de viaturas e fornecer alojamento aos visitantes da SSP.
Neto informa ainda que a Prefeitura tem feito o que pode para cumprir com sua parte no convênio, inclusive fornece material de informática, material de escritório, material de expediente, o prédio e internet, itens que não estão no contrato, mas infelizmente o Estado não tem feito o que deve. Tanto que não existe uma viatura, falta efetivo policial; um delegado efetivo; Sistema Integrado de Informações; coletes e armamentos.
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