Em reunião realizada na noite da última quinta-feira, 14, no anexo do Colégio Estadual Adélia Souto do Povoado de Alagadiço, a Prefeitura de Ourolândia, representada pelo vice-prefeito Neitom Oliveira e o assessor do Gabinete Luiz Alberto, discutiu com mais de 150 moradores, alunos e pais sobre o futuro da escola naquele povoado.
Entenda o caso
O Colégio Adélia Souto fica localizado em Ourolândia, foi construído em 2005, por reivindicação do prefeito Antonio Araújo e funciona também um anexo no Povoado de Alagadiço (50 km da sede) utilizando o espaço físico de uma escola municipal com o Ensino Médio (1º 2º e 3º ano).
De acordo com as informações dos alunos o governo do Estado não equipa, não estrutura e vem demonstrando pouco interesse na permanência do anexo naquele povoado, tanto que a Diretoria Regional de Educação (Direc16) teria anunciado o fechamento daquela unidade já para antes do início das aulas deste ano.
Segundo a professora Gislene Maria Mota, diretora da Direc 16, o Órgão vê muita dificuldade no gerenciamento do anexo escolar.
Ela reconhece que apesar de todo apoio que a Prefeitura de Ourolândia tem dado durante os últimos três anos (cedendo salas, alguns professores, materiais didáticos e permanentes), existem alguns fatores que estão contribuindo negativamente para comprometer a qualidade do ensino: a falta de regularidade de professores estaduais por conta da distância (a maioria é de Jacobina); a falta de um local para a acomodação dos mesmos no povoado e a ausência da diretora do Colégio, professora Eliana Freire que reside em Ourolândia.
“Estamos preocupados porque sabemos de alunos que, mesmo aprovados, estão querendo repetir algumas matérias por conta das poucas aulas que foram dadas durante o ano letivo de 2009”, afirmou a diretora.
Revolta dos alunos e pais
Os pais e alunos protestaram contra a atitude do Estado, clamaram o apoio do prefeito Antonio Araújo e disseram que encaminharão um documento ao governador Jaques Wagner solicitando a continuidade do anexo do Colégio Adélia Souto no Povoado. “São mais de 60 alunos do 1º, 2º e 3º ano, que teriam que se deslocar à noite para o município de Umburanas ou ainda para a Ourolândia e seria muito incômodo para todos nós. Não vamos admitir que o Estado faça isso conosco”, protestou um dos pais.
“O que falta é apoio do governador, tem que contratar professores e disponibilizar um local digno para acomodação. Educação tem que ser prioridade em qualquer governo. Estão achando que somos bobos? Não vamos aceitar que o anexo feche, aqui também é Brasil”, bradou uma mãe.
Entenda o caso
O Colégio Adélia Souto fica localizado em Ourolândia, foi construído em 2005, por reivindicação do prefeito Antonio Araújo e funciona também um anexo no Povoado de Alagadiço (50 km da sede) utilizando o espaço físico de uma escola municipal com o Ensino Médio (1º 2º e 3º ano).
De acordo com as informações dos alunos o governo do Estado não equipa, não estrutura e vem demonstrando pouco interesse na permanência do anexo naquele povoado, tanto que a Diretoria Regional de Educação (Direc16) teria anunciado o fechamento daquela unidade já para antes do início das aulas deste ano.
Segundo a professora Gislene Maria Mota, diretora da Direc 16, o Órgão vê muita dificuldade no gerenciamento do anexo escolar.
Ela reconhece que apesar de todo apoio que a Prefeitura de Ourolândia tem dado durante os últimos três anos (cedendo salas, alguns professores, materiais didáticos e permanentes), existem alguns fatores que estão contribuindo negativamente para comprometer a qualidade do ensino: a falta de regularidade de professores estaduais por conta da distância (a maioria é de Jacobina); a falta de um local para a acomodação dos mesmos no povoado e a ausência da diretora do Colégio, professora Eliana Freire que reside em Ourolândia.
“Estamos preocupados porque sabemos de alunos que, mesmo aprovados, estão querendo repetir algumas matérias por conta das poucas aulas que foram dadas durante o ano letivo de 2009”, afirmou a diretora.
Revolta dos alunos e pais
Os pais e alunos protestaram contra a atitude do Estado, clamaram o apoio do prefeito Antonio Araújo e disseram que encaminharão um documento ao governador Jaques Wagner solicitando a continuidade do anexo do Colégio Adélia Souto no Povoado. “São mais de 60 alunos do 1º, 2º e 3º ano, que teriam que se deslocar à noite para o município de Umburanas ou ainda para a Ourolândia e seria muito incômodo para todos nós. Não vamos admitir que o Estado faça isso conosco”, protestou um dos pais.
“O que falta é apoio do governador, tem que contratar professores e disponibilizar um local digno para acomodação. Educação tem que ser prioridade em qualquer governo. Estão achando que somos bobos? Não vamos aceitar que o anexo feche, aqui também é Brasil”, bradou uma mãe.
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