Durante a reunião realizada nesta terça-feira, 12, no Centro Administrativo de Ourolândia, os Conselhos do Idoso, de Assistência Social, Conselho Tutelar e do Peti apresentaram diversas reclamações contra órgãos que atendem às classes envolvidas, mas duas delas merecem maior atenção das autoridades.
Atendimento na Casa Lotérica
Um dos conselheiros relatou o tipo de atendimento da Casa Lotérica que, segundo ele, vem deixando a desejar nos quesitos boas maneiras e cumprimento do Estatuto do Idoso. “Recentemente um senhor reclamou do calor no interior do estabelecimento e o gerente disse que quem quisesse se refrescar que trouxesse um ventilador de Casa. Outra é que eles não estão cumprindo o que preconiza a Lei do Estatuto do Idoso que estabelece atendimento preferencial, imediato e individualizado aos idosos, por parte de órgãos públicos e privados”, denunciou o conselheiro.
Delegacia de Ourolândia
Já uma conselheira tutelar denunciou que a Delegacia de Polícia Civil de Ourolândia tem se negado a registrar as queixas contra os infratores de menores por mais graves que sejam. “Nenhuma das ocorrências que nos últimos meses o Conselho Tutelar de Ourolândia (CTO) levou ao conhecimento da Delegacia foram registradas pelo agente. Ele, sequer ouve os acusados”, delatou a conselheira.
Espera-se uma mínima atitude do presidente do Conselho Tutelar levando os fatos ao conhecimento do Ministério Público.
Atendimento na Casa Lotérica
Um dos conselheiros relatou o tipo de atendimento da Casa Lotérica que, segundo ele, vem deixando a desejar nos quesitos boas maneiras e cumprimento do Estatuto do Idoso. “Recentemente um senhor reclamou do calor no interior do estabelecimento e o gerente disse que quem quisesse se refrescar que trouxesse um ventilador de Casa. Outra é que eles não estão cumprindo o que preconiza a Lei do Estatuto do Idoso que estabelece atendimento preferencial, imediato e individualizado aos idosos, por parte de órgãos públicos e privados”, denunciou o conselheiro.
Delegacia de Ourolândia
Já uma conselheira tutelar denunciou que a Delegacia de Polícia Civil de Ourolândia tem se negado a registrar as queixas contra os infratores de menores por mais graves que sejam. “Nenhuma das ocorrências que nos últimos meses o Conselho Tutelar de Ourolândia (CTO) levou ao conhecimento da Delegacia foram registradas pelo agente. Ele, sequer ouve os acusados”, delatou a conselheira.
Espera-se uma mínima atitude do presidente do Conselho Tutelar levando os fatos ao conhecimento do Ministério Público.
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