Na manhã desta terça-feira (09), o vice-presidente da União das Prefeituras da Bahia (UPB) e prefeito de Ourolândia Antonio Araújo, concedeu entrevista ao Jornal da Serrana da Rádio Serrana FM de Jacobina e foi sabatinado pelo radialista João Batista Ferreira.
Questionado sobre segurança, Araujo entende que é o momento mais grave que já vivemos e disse ser lamentável o que acontece na Bahia esperando que o governo tome as providências agindo de forma mais enérgica.
Sobre uma nova crise que pode afetar os municipios
“Tivemos em Brasília na última semana lutando para dar um basta nesta situação onde o Estado transfere outras responsabilidades para os municípios. Estamos cumprindo com tarefas que não são nossas. O município é quem menos tem dinheiro”, lembrou.
O prefeito relacionou problemas que afetam os municípios. “Recebemos menos da metade do que gastamos para manter um PSF; O transporte escolar da rede estadual somos nós que estamos pagamos; combustível para as viaturas da segurança pública. Em Ourolândia recentemente ficamos 70 dias esperando a iniciativa do Estado para reparar uma viatura da PM o que não ocorreu e por isso tivemos que gastar mais de R$ 6 mil para tê-la de volta. Esse dinheiro certamente que faltará em outras ações que deveriam ser da nossa competência a exemplo da manutenção dos veículos da Saúde. É oportuno agradecer ao presidente da Câmara de Vereadores, Petrúcio Matos, que nos devolveu o equivalente à compra de uma ambulância para o Município", reconheceu.
UPB
Quando Batista questionou sobre ações que a UPB vem desempenhando neste sentido. “Haverá uma mobilização de prefeitos no dia 10 de março no Petrônio Portela em Brasília. O Congresso prometeu repassar aos municípios R$ 58 milhões e só repassou R$ 49, vamos pedir que garanta, no mínimo, o que está no orçamento, precisamos saber de fato quanto vamos dispor para fazermos nosso planejamento porque, como disse, além de ter que arcar com nossas obrigações ainda estamos tendo que arcar com as obrigações dos outros”, ratificou.
“Não queremos e nem devemos nos confrontar com o governador ou o presidente, nossa luta deve ser com o Congresso Nacional, é uma questão de Lei. Precisamos acionar nossos deputados federais para ajustar as emendas corrigindo as desigualdades regionais. Nosso Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é pouco mais da metade do que é o índice nacional. Precisamos ter coragem de nos dirigirmos aos deputados e senadores para que cuidem mais dos municípios. Ratifico: não devemos lutar contra o governador nem o presidente, mas contra o sistema que ai está sendo operado pelo Congresso Nacional”, protestou.
Questionado sobre segurança, Araujo entende que é o momento mais grave que já vivemos e disse ser lamentável o que acontece na Bahia esperando que o governo tome as providências agindo de forma mais enérgica.
Sobre uma nova crise que pode afetar os municipios
“Tivemos em Brasília na última semana lutando para dar um basta nesta situação onde o Estado transfere outras responsabilidades para os municípios. Estamos cumprindo com tarefas que não são nossas. O município é quem menos tem dinheiro”, lembrou.
O prefeito relacionou problemas que afetam os municípios. “Recebemos menos da metade do que gastamos para manter um PSF; O transporte escolar da rede estadual somos nós que estamos pagamos; combustível para as viaturas da segurança pública. Em Ourolândia recentemente ficamos 70 dias esperando a iniciativa do Estado para reparar uma viatura da PM o que não ocorreu e por isso tivemos que gastar mais de R$ 6 mil para tê-la de volta. Esse dinheiro certamente que faltará em outras ações que deveriam ser da nossa competência a exemplo da manutenção dos veículos da Saúde. É oportuno agradecer ao presidente da Câmara de Vereadores, Petrúcio Matos, que nos devolveu o equivalente à compra de uma ambulância para o Município", reconheceu.
UPB
Quando Batista questionou sobre ações que a UPB vem desempenhando neste sentido. “Haverá uma mobilização de prefeitos no dia 10 de março no Petrônio Portela em Brasília. O Congresso prometeu repassar aos municípios R$ 58 milhões e só repassou R$ 49, vamos pedir que garanta, no mínimo, o que está no orçamento, precisamos saber de fato quanto vamos dispor para fazermos nosso planejamento porque, como disse, além de ter que arcar com nossas obrigações ainda estamos tendo que arcar com as obrigações dos outros”, ratificou.
“Não queremos e nem devemos nos confrontar com o governador ou o presidente, nossa luta deve ser com o Congresso Nacional, é uma questão de Lei. Precisamos acionar nossos deputados federais para ajustar as emendas corrigindo as desigualdades regionais. Nosso Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é pouco mais da metade do que é o índice nacional. Precisamos ter coragem de nos dirigirmos aos deputados e senadores para que cuidem mais dos municípios. Ratifico: não devemos lutar contra o governador nem o presidente, mas contra o sistema que ai está sendo operado pelo Congresso Nacional”, protestou.
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