terça-feira, 5 de janeiro de 2010

ATO LAMENTÁVEL E VERGONHOSO NO FUTEBOL DE OUROLÂNDIA

Cruzeiro de Lagoa do 33 em campo para o jogo que não ocorreu
Ábitro central não começou o jogo atendendo a caprinho do diretor de arbitragem
Real Sociedade de Lagoa do 33 pronto para o jogo que não ocorreu

De acordo com uma fonte que pediu para não se identificar, um capricho do diretor de árbitros da Liga Desportiva de Ourolândia teria sido o principal motivo para o fato lamentável e vergonhoso ocorrido no Estádio Municipal de Ourolândia no último domingo, 03 de janeiro, onde deveria ter ocorrido a partida pela terceira rodada da Segunda Divisão da Copa 13 de Junho edição 2009/2010, entre as equipes do Cruzeiro e Real Sociedade ambas do Distrito de Lagoa do 33.
Tudo estava pronto para o início da partida: times já em campo, trio de arbitragem, bola no centro, torcedores na arquibancada, diretores da Liga Desportiva de Ourolândia (LDO) a postos, mas o árbitro central, senhor Carlos Almeida dos Santos, resolveu não começar o jogo a pedido do diretor de arbitragem alegando falta de segurança porque até aquele momento se confirmava o curto e rotineiro atraso dos policiais que jamais deixaram de cumprir sua estadia durante as partidas de futebol realizadas naquela praça esportiva, tanto que logo depois se fizeram presentes.
Parecia que alguém tivesse o anúncio de que aquilo ali se tornaria a arena da morte. Um raciocínio imbecil diante do comprovado comportamento pacato da segunda divisão do futebol do Município.
Um ato vergonhoso merecedor de punição por parte da presidência da LDO e um verdadeiro desrespeito aos times e aos torcedores que foram ao Estádio em tarde de sol escaldante por puro amor ao esporte bretão, maior paixão desse país. A torcida se retirou revoltada com direito a todos os protestos apresentados. O mínimo que se espera da presidência da LDO é uma punição severa excluindo da Liga essas pessoas que não têm compromisso com a responsabilidade e muito menos com o esporte.

2 comentários:

  1. se o policiamento estivesce presente com cereza teria ocorrido o jogo ,ate onde se sabe nao pode ocorre uma partida de futebol sem o policiamentto

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  2. João Carlos,

    O diretor de arbitragem tomou a decisão correta. Não entendo porque os policiais que trabalham em cidades de pequeno porte tem o habito de chegarem aos eventos quando acham conveniente, ou seja, sempre atrasados.
    A escala de plantão é para que se cumpra os horários integrais. Será que eles chegam atrasados por estarem presos aos grandes congestionamentos que existem nestas cidades?
    A Polícia Militar tem é que tomar providências contra estes PMs preguiçosos que vivem enchendo a paciência de pessoas do bem e chegando atrasados na hora do trabalho e quando tem que agir contra os marginais (o que não foi o caso desta partida de futebol).

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