Ministro da Integração diz que governo petista não cita apoio federal em obras
O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), entrou em mais um confronto com o governador Jaques Wagner (PT), contra quem pretende disputar as eleições de 2010 no Estado. Em nota, Geddel havia anunciado que visitaria neste sábado, 19, em Lauro de Freitas, município governado pela petista Moema Gramacho a 22 km de Salvador, obras do seu ministério que serão inauguradas na manhã deste domingo, 20, pelo governador Jaques Wagner (PT).
O ministro tem acusado constantemente Wagner de anunciar obras do governo federal, entre as quais aquelas pagas pelo Ministério da Integração, como se fossem da administração estadual.
Geddel adiou a visita, em função dos preparativos da Convenção Estadual do PMDB, neste domingo no Othon Palace Hotel, em Salvador. Em nota postada no site do partido, o ministro ressaltou que obras de infraestrutura realizadas em Lauro de Freitas estão sendo feitas com recursos do Ministério da Integração. O governo do Estado entra com contrapartida.
Sem convite - De acordo com a assessoria do PMDB, são R$ 7 milhões para obras de contenção de encostas, recuperação de vias urbanas, rede de micro-drenagem, desobstrução de córregos e canais, além de recuperação de prédios públicos. A assessoria destacou, ainda, que a inauguração organizada por Wagner e Moema foi feita “sem convite ao ministro”. De acordo com Geddel, “esse é só mais um exemplo do quanto o governo estadual tem se sustentado em obras do governo federal. E na propaganda, o PT baiano mostra essas obras como se fossem realizações suas”.A assessoria de comunicação do governador Jaques Wagner disse que o petista não iria se pronunciar sobre o caso. Conforme a assessoria, Wagner não está preocupado com quem é o “dono da obra” e sim com “os benefícios que ela vai gerar” para que "a população possa ter melhor qualidade de vida". O ministro Geddel, cujo partido no Estado até já entrou na Justiça com ação por propaganda enganosa contra o governador petista, treplicou: “Se não importa quem é o dono da obra por que ele gasta milhões em propaganda para anunciar que é dono de obra? Inclusive quando as obras não são dele? Não seria melhor então ele gastar esses milhões em segurança, educação e saúde e outros benefícios para o povo?”.
O ministro tem acusado constantemente Wagner de anunciar obras do governo federal, entre as quais aquelas pagas pelo Ministério da Integração, como se fossem da administração estadual.
Geddel adiou a visita, em função dos preparativos da Convenção Estadual do PMDB, neste domingo no Othon Palace Hotel, em Salvador. Em nota postada no site do partido, o ministro ressaltou que obras de infraestrutura realizadas em Lauro de Freitas estão sendo feitas com recursos do Ministério da Integração. O governo do Estado entra com contrapartida.
Sem convite - De acordo com a assessoria do PMDB, são R$ 7 milhões para obras de contenção de encostas, recuperação de vias urbanas, rede de micro-drenagem, desobstrução de córregos e canais, além de recuperação de prédios públicos. A assessoria destacou, ainda, que a inauguração organizada por Wagner e Moema foi feita “sem convite ao ministro”. De acordo com Geddel, “esse é só mais um exemplo do quanto o governo estadual tem se sustentado em obras do governo federal. E na propaganda, o PT baiano mostra essas obras como se fossem realizações suas”.A assessoria de comunicação do governador Jaques Wagner disse que o petista não iria se pronunciar sobre o caso. Conforme a assessoria, Wagner não está preocupado com quem é o “dono da obra” e sim com “os benefícios que ela vai gerar” para que "a população possa ter melhor qualidade de vida". O ministro Geddel, cujo partido no Estado até já entrou na Justiça com ação por propaganda enganosa contra o governador petista, treplicou: “Se não importa quem é o dono da obra por que ele gasta milhões em propaganda para anunciar que é dono de obra? Inclusive quando as obras não são dele? Não seria melhor então ele gastar esses milhões em segurança, educação e saúde e outros benefícios para o povo?”.
Patrícia França Lília de Souza A TARDE
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