Represa do Rio Veredas em Ourolândia - Construída no governo de Carlos Daltro quando Ourolândia ainda pertencia ao Município de Jacobina - nível estagnado
Apesar das últimas chuvas que caíram durante a última semana do mês de outubro do corrente ano com precipitação pluviométrica em torno de 200 mm, em todo o alto do Piemonte da Diamantina inundando dezenas de tanques e campos de plantações, aparentemente não houve um aumento significativo no volume das águas do Rio Veredas no ponto em que são represadas pela Barragem Carlos Daltro que fica situada a 300m do centro de Ourolândia.
Olhando a grosso modo, como mostram as fotos, o sangradouro da represa denuncia que ainda está muito aquém de uma possível sangria que inundaria o leito (atualmente seco) que segue por cera de 40 km além da barragem até o município de Mirangaba, fato que realizaria o sonho dos agricultores ribeirinhos em ver novamente o Rio Veredas perenizado no curso que em outrora banhava suas terras.
Boatos dão conta de que o problema da redução do volume das águas do Rio surgiu depois da edificação de uma grande represa particular que teria sido construída de forma irregular numa fazenda localizada no município de Várzea Nova. O dono da Fazenda seria um político influente ex-vice-prefeito da cidade de Morro do Chapéu. O fato é que centenas de agricultores que residem acima da represa de Ourolândia ficaram sem as águas do Rio Veredas que banhava suas terras criando condições para sobrevivência, supostamente por conta do benefício à apenas uma pessoa que, num ponto estratégico do Rio, teria represado suas águas de forma irregular.
Com a palavra as autoridades competentes.
Olhando a grosso modo, como mostram as fotos, o sangradouro da represa denuncia que ainda está muito aquém de uma possível sangria que inundaria o leito (atualmente seco) que segue por cera de 40 km além da barragem até o município de Mirangaba, fato que realizaria o sonho dos agricultores ribeirinhos em ver novamente o Rio Veredas perenizado no curso que em outrora banhava suas terras.
Boatos dão conta de que o problema da redução do volume das águas do Rio surgiu depois da edificação de uma grande represa particular que teria sido construída de forma irregular numa fazenda localizada no município de Várzea Nova. O dono da Fazenda seria um político influente ex-vice-prefeito da cidade de Morro do Chapéu. O fato é que centenas de agricultores que residem acima da represa de Ourolândia ficaram sem as águas do Rio Veredas que banhava suas terras criando condições para sobrevivência, supostamente por conta do benefício à apenas uma pessoa que, num ponto estratégico do Rio, teria represado suas águas de forma irregular.
Com a palavra as autoridades competentes.
Boa tarde José Carlos
ResponderExcluirEste lamento seu é o lamento dos moradores dos municípios não só de Mirangaba como voce diz, mas de Campo Formoso e Juazeiro.
Só que antes "voces" de Ourolandia poucou importavam com estas questões e agora com este problema narrodo por voce sobre a barragem de Pedro Nilson passamos todos juntos a falar a mesma lingua. Falta de gerenciamento das águas do Rio Salitre, não adianta nada olhar os problemas do Salitre apenas como um ponto isolado, será que nos anos que tiveram boas chuvas as águas do rios chegaram aos outros municípios? Claro que não, posso lhe passar as fotos de pessoas ligadas a este municipio comemorando a chegada das águas a localidade de Casa Nova e ponto final e neste período voce me ajudou e muito dando espaço no rádio para discutir este problema.
Vamos discutir o Salitre e não pontos isolados como a barragem de Pedro Nilson e a barragem de Ourolândia.
Qual foi o deputado federal ou estadual que já defendeu a defesa no Salitre em suas Asembleias?