Segundo informações da Assessoria de Comunicação de Ourolândia, o prefeito Antonio Araújo encaminhou ofício à Sudic – Superintendência da Indústria e Comércio, solicitando que parte dos recursos que serão destinados na aquisição dos Equipamentos para a Indústria Cidadã de Ourolândia sejam revertidos na compra de máquinas que farão o aproveitamento do pó, que sobra do processo de serragem do mármore, utilizando-o para o fabrico de telhas, blocos, lajotas e outros.
De acordo com os dados da Assobege – Associação dos Empreendedores de Mármore Bege, atualmente existem cadastradas 36 empresas que utilizam teares diamantados para a serragem de 80 mil metros por mês do mármore que é extraído depositando diariamente na natureza em torno de 170 toneladas de lama, que depois de seca vira o chamado “pó do mármore”.
O secretário de Gestão, José Carlos Benigno, ressalta que esta lama, processada através de equipamentos apropriados, pode ser utilizada de forma ecológica, para a confecção de blocos, tijolos, telhas, que seriam utilizados na edificação de casas populares, galpões, muros ou ainda em pavimentação de ruas e praças (paralelos, meio fios, lajotas e etc.).
“É importante frisar que o setor do mármore, apesar de gerar aproximadamente 1000 empregos em Ourolândia, a parte maior e de melhores salários dessa fatia é preenchida apenas por pessoas que possuem capacitação específica, deixando de fora milhares de outros. O aproveitamento da lama do mármore na industrialização de tais produtos aqui citados, sem a necessidade da utilização de mão de obra especializada, evidentemente que contribuiria de forma significativa na geração de emprego e renda às classes mais baixas e no desenvolvimento sócio econômico do Município, haja vista a notável expansão do mercado da construção civil e da infraestrura urbana. Igualmente, já é perceptível também a necessidade de intervenção governamental no grande impacto causado por este resíduo, ao ambiente o qual se avoluma de forma gigantesca com as 170 toneladas produzidas diariamente aqui já citadas”, Analisou Benigno.
O secretário de Gestão, José Carlos Benigno, ressalta que esta lama, processada através de equipamentos apropriados, pode ser utilizada de forma ecológica, para a confecção de blocos, tijolos, telhas, que seriam utilizados na edificação de casas populares, galpões, muros ou ainda em pavimentação de ruas e praças (paralelos, meio fios, lajotas e etc.).
“É importante frisar que o setor do mármore, apesar de gerar aproximadamente 1000 empregos em Ourolândia, a parte maior e de melhores salários dessa fatia é preenchida apenas por pessoas que possuem capacitação específica, deixando de fora milhares de outros. O aproveitamento da lama do mármore na industrialização de tais produtos aqui citados, sem a necessidade da utilização de mão de obra especializada, evidentemente que contribuiria de forma significativa na geração de emprego e renda às classes mais baixas e no desenvolvimento sócio econômico do Município, haja vista a notável expansão do mercado da construção civil e da infraestrura urbana. Igualmente, já é perceptível também a necessidade de intervenção governamental no grande impacto causado por este resíduo, ao ambiente o qual se avoluma de forma gigantesca com as 170 toneladas produzidas diariamente aqui já citadas”, Analisou Benigno.
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