A seguir uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela americana:
Amigdalite (garganta inflamada): emoções reprimidas, criatividade sufocada;
Anorexia: ódio ao extremo de si mesmo;
Apendicite: medo da vida, bloqueio do fluxo do que é bom;
Arterosclerose: resistência, recusa de ver o bem;
Artrite: crítica mantida por longo tempo;
Asma: sentimento contido, choro reprimido;
Bronquite: ambiente familiar inflamado, gritos , discuções;
Cancer: mágoa profunda, tristeza mantida por muito tempo;
Colesterol: medo de aceitar a alegria;
Derrame: resistência, rejeição à vida;
Diabetes: tristeza profunda;
Diarréia: medo, rejeição, fuga;
Dor de cabeça: autocritica, falta de valorização;
Dor nos joelhos: medo de recomeçar, medo de seguir em frente;
Enxaqueca: raiva reprimida, pessoa perfeccionista;
Frigidez: medo, negação do prazer;
Gastrite: incerteza profunda, sensação de condenação;
Hemorroidas: medo de prazos determinados, raiva do passado;
Hepatite: raiva, ódio, resistência à mudanças;
Insônia: medo, culpa;
Labirintite: medo de não estar no controle;
Meningite: tumulto interior, falta de apoio;
Nódulos: ressentimento, frustração, ego ferido;
Pele (acne): impidualidade ameaçada, não perdoa a si mesmo;
Pneumonia: desespero, cansaço da vida;
Pressão alta: problema pessoal duradouro não resolvido;
Pressão baixa: falta de amor quando criança;
Prisão de ventre: preso ao passado, medo de não ter dinheiro suficiente;
Pulmões: medo de absorver a vida;
Resfriados: confusão mental, desordem, mágoas;
Reumatismo: sentir-se vítima, falta de amor, amargura;
Rinite alérgica: congestão emocional, culpa, crença em perseguição;
Rins: medo de crítica, do fracasso, desapontamento;
Sinusite: irritação com pessoa próxima;
Tireóide: humilhação;
Tumores: alimentar-se de mágoas, acumular nervoso;
Úlcera: medo de não ser bom o bastante;
Varizes: desencorajamento, sentir-se sobrecarregado.
(Contribuição do leitor, Juracy Costa)
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