Ao desembarcar em Salvador, na tarde deste domingo (7), após uma semana de descanso em Bariloche, na Argentina, o governador Jaques Wagner foi inquirido sobre sua posição em relação à proposta de recriação da CPMF – o imposto sobre movimentações financeiras para financiar a saúde pública. De pronto, o petista defendeu que o tributo seja ressuscitado. O petista justificou sua posição por entender como necessária a existência de uma contribuição específica para o setor. Segundo ele, as demandas da saúde são urgentes e não podem esperar uma reforma tributária mais ampla. Wagner ressalva, no entanto, que, se a nova CPMF for aprovada, todo o recurso oriundo dessa contribuição deva ser revertida, integralmente, à saúde. “Este é um imposto que é mais justo. O tamanho da mordida depende do tamanho do dinheiro que o contribuinte movimenta”. Informações do A Tarde
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