sexta-feira, 12 de novembro de 2010

INTERNAUTA COMENTA SOBRE ACIDENTES EM OUROLÂNDIA

De: Pedro Ferreira - E-mail: imprensa@camaraferraz.sp.gov.br
Caro Zé Carlos, nos últimos dias, infelizmente, acidentes de trânsito com vítimas fatais aí, em Ourolândia, serviu para engrossar a triste estatística de mais de 42 mil brasileiros mortos por ano. Segundo um estudo da SOS Estradas, 90% desse tipo de ocorrência é fruto de falha humana, ou seja, da imprudência. Pessoalmente, visitei essa querida cidade, nos últimos três anos, e pude presenciar que o limite de velocidade e a desobediência a outras normas de trânsito são práticas rotineiras. Aliás, deixo claro que a situação não é uma exclusidade local, mas sim, do restante do País. Em todo caso, confesso que fiquei assustado, sobretudo, na BA-368, no trecho até Jacobina. Trata-se de algo preocupante, já que, o condutor precisa compreender que ele não está numa pista de Formula 1.
Em suma, nós motoristas necessitamos praticar a chamada "direção defensiva" e, principalmente, orarmos a Deus para evitar tragédias similares. O carro é uma arma letal quando usada de maneira abusiva.
Em tempo: o meu sentimento aos familiares dos dois senhores mortos.
Grato, Pedro Ferreira.

Um comentário:

  1. Quero iniciar dizendo da tristeza que nos acometeu durantes esses últimos dias, pois foram pessoas que tinham em nossas mentes uma importância grande, mas dizer somente que foram vítimas de suas imprudências, que gostam de velocidade ou de os pais que largam seus filhos por ai sem o devido cuidado ou atenção, seria desconsiderar o importante papel que deixam de cumprir as autorides e órgãos públicos competentes, como por exemplo o caso do professor que sofreu acidente capotando seu Uno próximo a Achado Novo, ali todo mundo sabe como em toda a BA 368 não tem acostamente como manda a Lei de Trânsito, portanto uma rodovia extremamente perigosa e mal cuidada, outra coisa é a necessidade de há muito tempo de lombadas na Avenida Alvino Rodrigues, prova disso é que só depois do lamentável acidente é que o poder público acordou. O caso da criança também é falta de políticas públicas, como a falta de creche e campanhas de educação de fato, nós do PV de Ourolândia acreditamos nas alternativas e soluções para estes e outros problemas.

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