Fotografias: Marcos André, o Burel. O reporter Antonio Carlos da Rádio Serrana FM e do Site O Povo Quer Saber entrevista o prefeito de Ourolândia Petrúcio Matos
Empresário André Rios, presidente da Aciouro e proprietário da Rede de Farmácias Pague Menos Empresários do mármore protestam em cartaz contra o Partido dos Trabalhadores PT e o governo do Estado
Empresário Del Rios da Casa do Fazendeiro em Ourolândia também protestou
Empresário André Rios, presidente da Aciouro e proprietário da Rede de Farmácias Pague Menos Empresários do mármore protestam em cartaz contra o Partido dos Trabalhadores PT e o governo do Estado
Empresário Del Rios da Casa do Fazendeiro em Ourolândia também protestou
Reporter Edvaldo Braga da Rádio Jacobina FM entrevista o empresário de Ourolândia Leandro Freire, do Magazine JL
A Associação Comercial e Industrial e a Associação dos Empreendedores de Mármore Bege, ambas entidades estabelecidas em Ourolândia, representadas por um grupo de comerciantes e trabalhadores de ambos os setores e ainda milhares de cidadãos comuns de diversas cidades, revoltados, realizaram nesta quarta-feira, 24, na Serra do Tombador, um movimento de paralisação e bloqueio da rodovia em protesto ao maquinal massacre econômico, promovido pelo governo estadual da Bahia através de diversos órgãos de fiscalização ambiental, que vêm determinando o fechamento e multando em milhares de reais às empresas de extração e beneficiamento do mármore em Ourolândia desde a última segunda-feira, 22.
Diversas pedreiras de extração de paralelos, estabelecidas na Serra do Tombador em Jacobina, também foram fechadas.
Segundo informações, cada empresário do ramo de extração do mármore em Ourolândia teve a sua empresa lacrada pelo Estado através da ação do Ministério Público e recebeu multa de R$ 50 mil por empresa estabelecida. Alguns deles são proprietários de cinco empresas e nestes casos a multa chegaria a R$ 250 mil reais.
Os manifestantes não protestam contra a ação em favor do meio ambiente, mas contra a maneira desmedida como o governo estadual está agindo no momento da aplicação das multas. “Estamos há muitos anos gerando empregos e divisas para o município, a região e ao próprio Estado. Estamos abertos ao estabelecimento de uma nova conduta que seja determinada pelo Ministério Público e entendemos que a partir do descumprimento dessa conduta é que deveríamos ser multados, afinal durante todos esses anos em que estamos trabalhando na atividade houve uma cumplicidade dos governos que por ai passaram”, disse um dos empresários, que preferiu não se identificar.
Sobre a força do mármore na região
De acordo com as informações da Assobege, Ourolândia possui a maior jazida de mármore bege do Brasil, elemento que vem atraindo centenas de empresários de outros estados a investir na extração, corte, acabamento e exportação dos produtos finais da atividade deste importante mineral.
Dados da entidade revelam que saem do município em torno de 300 caminhões transportando tais produtos mensalmente. São mais de mil empregos diretos gerados pela atividade que se tornou uma das principais fontes de sustentação do município fortalecendo a economia regional.
A força desta importante cadeia promotora de desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda estimulou a concentração de dezenas de Indústrias nos cinco km periféricos da cidade, as margens da BA 368, surgindo ali de forma automática, o Pólo Industrial do Mármore de Ourolândia.
É perceptível ainda uma explosão no ramo da construção civil com a edificação de centenas de novas residências e prédios em vários bairros da cidade.
Segundo informações, cada empresário do ramo de extração do mármore em Ourolândia teve a sua empresa lacrada pelo Estado através da ação do Ministério Público e recebeu multa de R$ 50 mil por empresa estabelecida. Alguns deles são proprietários de cinco empresas e nestes casos a multa chegaria a R$ 250 mil reais.
Os manifestantes não protestam contra a ação em favor do meio ambiente, mas contra a maneira desmedida como o governo estadual está agindo no momento da aplicação das multas. “Estamos há muitos anos gerando empregos e divisas para o município, a região e ao próprio Estado. Estamos abertos ao estabelecimento de uma nova conduta que seja determinada pelo Ministério Público e entendemos que a partir do descumprimento dessa conduta é que deveríamos ser multados, afinal durante todos esses anos em que estamos trabalhando na atividade houve uma cumplicidade dos governos que por ai passaram”, disse um dos empresários, que preferiu não se identificar.
Sobre a força do mármore na região
De acordo com as informações da Assobege, Ourolândia possui a maior jazida de mármore bege do Brasil, elemento que vem atraindo centenas de empresários de outros estados a investir na extração, corte, acabamento e exportação dos produtos finais da atividade deste importante mineral.
Dados da entidade revelam que saem do município em torno de 300 caminhões transportando tais produtos mensalmente. São mais de mil empregos diretos gerados pela atividade que se tornou uma das principais fontes de sustentação do município fortalecendo a economia regional.
A força desta importante cadeia promotora de desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda estimulou a concentração de dezenas de Indústrias nos cinco km periféricos da cidade, as margens da BA 368, surgindo ali de forma automática, o Pólo Industrial do Mármore de Ourolândia.
É perceptível ainda uma explosão no ramo da construção civil com a edificação de centenas de novas residências e prédios em vários bairros da cidade.
O reflexo econômico da atividade ascende também o comércio de outas cidades, principalmente Jacobina, tida como "cidade mãe da região" onde milhares de pessoas de todo Piemonte mantêm parte das suas atividades como, bancárias, compras, vendas, saúde e ainda a permanência dos filhos em escolas.
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