Manoel e Justo Pedro exibem com orgulho o exemplo fruto dos seus esforços, duas melancias gigantes
Justo Pedro e sua plantação de abóboras
Justo Pedro e sua plantação de abóboras
Neste sábado, 30, estivemos visitando a Baixa do Anastácio, comunidade que fica as margens da BA 368, 8 km ao norte da cidade de Ourolândia, onde alguns produtores da agricultura familiar e comercial estão produzindo alimentos de excelente qualidade durante o ano inteiro, utilizando pequenas áreas de terras irrigadas por sistema de gotejamento. A água vem de poço artesiano do município que dista 400 metros das áreas.
Os poucos produtores de Baixa de Anastácio estão dando a prova de que, mesmo diante da escassez das chuvas e das dificuldades enfrentadas por falta de apoio das instituições de crédito, ainda é possível ao homem do campo produzir alimentos e viver com dignidade em seu habitat.
Milho, feijão, andu, melancia, abóbora, pimenta, pimentão, maracujá, coco e outras, são culturas que estão em pequena produção, mas, algumas delas, já se vê em escala comercial, a exemplo do milho e da melancia gigante.
Os poucos produtores de Baixa de Anastácio estão dando a prova de que, mesmo diante da escassez das chuvas e das dificuldades enfrentadas por falta de apoio das instituições de crédito, ainda é possível ao homem do campo produzir alimentos e viver com dignidade em seu habitat.
Milho, feijão, andu, melancia, abóbora, pimenta, pimentão, maracujá, coco e outras, são culturas que estão em pequena produção, mas, algumas delas, já se vê em escala comercial, a exemplo do milho e da melancia gigante.
Tirando a maior parte do sustento das suas famílias da produção de suas roças, os senhores Manoel e Justo Pedro são os mais dedicados e empolgados com a atividade. “Nós estamos fazendo isso aqui por nossa conta, recebemos a água do poço artesiano da prefeitura de Ourolândia e o resto a gente se vira”, contou Justo.
Já o Senhor Manoel, quando questionado sobre assistência técnica ele conta que sempre ao visitar a loja onde compra os equipamentos recebe alguma orientação dos agrônomos, “mas se a gente for fazer tudo como eles orientam tinha que utilizar muitos defensivos químicos e aí, além de causar problemas para o solo e para os consumidores, ficaria muito caro pra gente, por isso em muitos casos, preferimos usar nossas velhas técnicas mesmo, até aqui tem dado certo”, contou.
Saimos de lá com a esperança renovada e com a cereteza de que o ser humano aliado à boa vontade, ao interesse e a iniciativa, pode realizar qualquer coisa.
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