Segundo as informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Ourolândia diversas comunidades da zona rural em quase todo município estão sendo contempladas com a ampliação da rede de abastecimento de água. São 18 mil metros de canos que levarão água aonde o precioso e indispensável líquido ainda não chega. As valas estão sendo cavadas através de mutirões dos moradores.
Na manhã deste sábado, 09, fomos até Baixa de Anastácio, uma das comunidades beneficiadas e encontramos com Eulina Pereira da Silva (Dona Dunga), 55 anos, mulher de pele sofrida, residente na fazenda Melancia que foi herdada do pai dela, onde vive com o esposo, dois filhos e uma neta. Dunga conta que mora no local desde que nasceu e para conseguir água se deslocava quatro km a pé, percurso de ida e volta, carregando carotes na cabeça.
“Depois conseguimos comprar uma carroça e um animal através do projeto da associação de moradores isso facilitou muito, mas não diminuiu nosso sofrimento por falta de água”, contou.
Ela cria cinco cabras, algumas galinhas, perus e um burro que serve como tração para a carroça.
Na lateral da casa existem três tanques, um deles aproveita a escassa água da chuva captada do telhado, outro, já danificado pelo ressecamento causado pelo calor do sol, serviria para acumular a água da enxurrada que corre pela estrada e o terceiro, com capacidade de cinco mil litros, também já apresenta rachaduras por ressecamento, servirá para acumular a tão desejada água que virá pelos canos.
A rede de água que vai beneficiar a família de Dunga e mais outras cinco já está quase pronta devendo ser inaugurada dentro de uma semana.
Na manhã deste sábado, 09, fomos até Baixa de Anastácio, uma das comunidades beneficiadas e encontramos com Eulina Pereira da Silva (Dona Dunga), 55 anos, mulher de pele sofrida, residente na fazenda Melancia que foi herdada do pai dela, onde vive com o esposo, dois filhos e uma neta. Dunga conta que mora no local desde que nasceu e para conseguir água se deslocava quatro km a pé, percurso de ida e volta, carregando carotes na cabeça.
“Depois conseguimos comprar uma carroça e um animal através do projeto da associação de moradores isso facilitou muito, mas não diminuiu nosso sofrimento por falta de água”, contou.
Ela cria cinco cabras, algumas galinhas, perus e um burro que serve como tração para a carroça.
Na lateral da casa existem três tanques, um deles aproveita a escassa água da chuva captada do telhado, outro, já danificado pelo ressecamento causado pelo calor do sol, serviria para acumular a água da enxurrada que corre pela estrada e o terceiro, com capacidade de cinco mil litros, também já apresenta rachaduras por ressecamento, servirá para acumular a tão desejada água que virá pelos canos.
A rede de água que vai beneficiar a família de Dunga e mais outras cinco já está quase pronta devendo ser inaugurada dentro de uma semana.
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