Geddel Vieira Lima (PMDB) começou a semana costurando em Brasília seu apoio (ou não) à candidata Dilma Rousseff (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Segunda-feira, 4, ele se reuniu com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vice da chapa, mas avisou que não tem decisão tomada.
“Estou conversando com todos. Vou conversar também com Dilma. Não decidi nada”, disse Geddel, que disputou as eleições no Estado numa chapa rival à do governador Jaques Wagner (PT) e teve cerca de 15% dos votos (em torno de um milhão).
Nos bastidores, aliados do peemedebista apostam em que ele deverá pleitear um ministério e que não deverá ficar “em cima do muro” no segundo turno – o que significa optar por Dilma ou por José Serra.
Já os adversários assinalam que ele está sem “bala na agulha” para abocanhar um ministério, mas que deverá tentar algum espaço no governo em troca do apoio.
“Ele (Geddel) está desgastado dentro do partido, onde vários setores acham que ele atendeu unicamente aos próprios interesses nessas eleições”, observou uma fonte de Brasília.
Mágoa - Os comentários de aliados do ex-ministro são que o comportamento de Dilma Rousseff teria deixado “marcas profundas” em Geddel e no PMDB baiano.
Depois de ter assumido os dois candidatos como aliados, Dilma Rousseff teria “desprezado” o palanque de Geddel, subindo somente no de Jaques Wagner – na companhia do presidente Lula e do ministro da Saúde José Gomes Temporão –, e ainda reforçado sua preferência por Wagner quando esteve em Salvador para gravar partes do programa eleitoral, faltando menos de duas semanas para as eleições.
Os petistas baianos contra-argumentam frisando que, pela posição de ambos nas pesquisas (Wagner na liderança e Geddel atrás de Paulo Souto, do DEM), a opção de Dilma e de Lula na Bahia teria sido “natural”, focando no candidato aliado com chances reais de levar no primeiro turno.
Há quem assinale ainda que um eventual apoio de Geddel Vieira Lima a José Serra só servirá para prejudicá-lo ainda mais, já que uma possível derrota do tucano deixaria o peemedebista baiano sem alternativas.
“Estou conversando com todos. Vou conversar também com Dilma. Não decidi nada”, disse Geddel, que disputou as eleições no Estado numa chapa rival à do governador Jaques Wagner (PT) e teve cerca de 15% dos votos (em torno de um milhão).
Nos bastidores, aliados do peemedebista apostam em que ele deverá pleitear um ministério e que não deverá ficar “em cima do muro” no segundo turno – o que significa optar por Dilma ou por José Serra.
Já os adversários assinalam que ele está sem “bala na agulha” para abocanhar um ministério, mas que deverá tentar algum espaço no governo em troca do apoio.
“Ele (Geddel) está desgastado dentro do partido, onde vários setores acham que ele atendeu unicamente aos próprios interesses nessas eleições”, observou uma fonte de Brasília.
Mágoa - Os comentários de aliados do ex-ministro são que o comportamento de Dilma Rousseff teria deixado “marcas profundas” em Geddel e no PMDB baiano.
Depois de ter assumido os dois candidatos como aliados, Dilma Rousseff teria “desprezado” o palanque de Geddel, subindo somente no de Jaques Wagner – na companhia do presidente Lula e do ministro da Saúde José Gomes Temporão –, e ainda reforçado sua preferência por Wagner quando esteve em Salvador para gravar partes do programa eleitoral, faltando menos de duas semanas para as eleições.
Os petistas baianos contra-argumentam frisando que, pela posição de ambos nas pesquisas (Wagner na liderança e Geddel atrás de Paulo Souto, do DEM), a opção de Dilma e de Lula na Bahia teria sido “natural”, focando no candidato aliado com chances reais de levar no primeiro turno.
Há quem assinale ainda que um eventual apoio de Geddel Vieira Lima a José Serra só servirá para prejudicá-lo ainda mais, já que uma possível derrota do tucano deixaria o peemedebista baiano sem alternativas.
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