OUROLÂNDIA: empresas do mármore poderão parar suas atividades

Segundo o reporter Antonio Carlos, redator do Site o Povo Quer Saber, na manhã desta quarta-feira, 17 uma grande movimentação na Avenida Caminho das Árvores, onde fica localizado o prédio do CREA, região central de Jacobina chamou a atenção de pessoas que passavam pelo local, dado ao grande número de policiais da Caesa, Polícia Ambiental, fiscais da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), INGÀ, CREA, e Ministério Público Estadual.
De acordo com a Promotora de Justiça, Dra. Luciana Khoury, coordenadora do Núcleo do São Francisco, esta reunião deverá acontecer durante semana no município com o objetivo de discutir questões relacionadas ao meio ambiente. A promotora destaca ainda que os órgãos envolvidos sejam de fundamental importância neste encontro que irá tratar da integração dos mesmos no trabalho de conscientização da população e fiscalização preventiva contra os crimes ligados ao meio ambiente.

Outras informações dão conta ainda de que esta mesma força tarefa deverá estar no município de Ourolândia nos próximos dias fiscalizando as empresas que operam na extração e industrialização do mármore. Algumas empresas poderão até ter suas atividas suspensas. Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) deverá ser estabelecido para cada empresa onde serão determinados prazos para regulamentação e adequação das atividades.

Segundo a Associação dos Empreendedores de Marmore Bege de Ourolândia (Assobege), as empresas do ramo estabelecidas no município, geram atualmente em torno de mil empregos diretos.